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Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Fleury (FLRY3): os ganhadores e os perdedores dos balanços do 2T25, segundo o BTG Pactual

Ao longo das próximas semanas, diversas empresas listadas na bolsa brasileira vão divulgar seus balanços do 2º trimestre de 2025. 

Nomes como Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4), Vale (VALE3) e Fleury (FLRY3), por exemplo, têm resultados bastante aguardados nesta temporada de balanços. 

Veja as datas em que essas empresas divulgarão seus números referentes ao período de abril a junho deste ano:

Mas o BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina, já fez a “lição de casa” e estudou o que esperar dos balanços de mais de 100 empresas. E os nomes acima estão inclusos.

Em um guia recente, o banco divulgou quais são suas expectativas de resultado para essas empresas. E, além disso, disse quais ações recomenda comprar, vender ou ficar neutro nesse momento.

Mas já antecipo que nem todas as empresas devem sair vencedoras neste 2T25. Na opinião do banco, há também algumas companhias que não valem o investimento agora e o melhor a se fazer é ficar neutro.

BBAS3, VALE3, PETR4, FLRY3: quais ações valem a pena nesta temporada de balanços?

Recentemente, o BTG Pactual analisou o que esperar dos resultados de mais de 100 empresas listadas na bolsa e deu seu veredito para os papéis: comprar, vender ou ficar neutro. Mas algumas recomendações não foram exatamente uma novidade…

No caso do Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, a recomendação do BTG é ficar neutro. O que não é uma surpresa, após um 1º trimestre ruim e queda acumulada de quase 20% no preço das ações no ano.

O mesmo vale para as ações da Vale (VALE3). O ambiente mais desafiador levou a mineradora a reduzir sua previsão de produção de pelotas para 2025, de 38 a 42 milhões de toneladas, para 31 a 35 milhões de toneladas. E isso levou o BTG a manter cautela com os papéis nesse momento.

Por outro lado, há algumas ações que o banco de investimentos segue com a indicação de compra. Esse é o caso da Petrobras (PETR4), por exemplo. Na análise do BTG, embora a petroleira não seja mais o destaque óbvio de antes, ela ainda continua atrativa, com base em ativos sólidos, competitividade e dividend yield razoável.

A recomendação de compra também vale para o Fleury (FLRY3). Nos últimos dias, a ação da rede de laboratórios disparou devido à possibilidade de uma aquisição pelo grupo de saúde Rede D’Or. Assim, para o BTG, essa aquisição traria sinergia ao grupo, que poderia ampliar sua presença em um segmento com pouca atuação.

Mas, como eu disse, o BTG Pactual desenhou as suas expectativas de resultado de mais de 100 empresas listadas na bolsa. E a boa notícia é que você pode acessar essas análises agora, de forma 100% gratuita.

GRATUITO: SAIBA O QUE ESPERAR DE MAIS DE 100 EMPRESAS DA BOLSA NESTA TEMPORADA DE BALANÇOS

Gratuito: acesse o guia para os resultados do 2T25 de mais de 100 empresas 

A cada temporada de balanços, o BTG Pactual elabora um guia com tudo o que o investidor precisa para acompanhar. Lá você encontra:

E a boa notícia é que todo esse material está disponível para você, como cortesia do Money Times – portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro. Ou seja, todos os leitores interessados podem consultar o guia de forma gratuita.

Portanto, sugiro que você dê uma “espiada” nas expectativas do BTG para os resultados do 2T25 e se prepare para a temporada que vai começar. Afinal, os balanços das empresas podem servir como uma “bússola” para definir quais empresas valem ou não a pena o seu investimento.

O que significa que estar bem informado sobre os resultados que as empresas devem entregar nesse trimestre pode determinar o quão bem-sucedido você será com as ações que escolher ter na carteira nos próximos meses.

Então, cadastre-se gratuitamente no link abaixo e libere seu acesso ao guia. Em instantes, você receberá um e-mail com todo o material:

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Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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