Diferente do costumeiro, a Copa do Mundo 2026 não terá um ou dois, mas sim três mascotes oficiais, cada um representando um dos países sede. São eles: o alce Maple, a águia Clutch e o jaguar Zayu. Apesar de não ser comum, essa não é a primeira vez que o maior torneio de futebol do mundo tem mais de um personagem-símbolo.
Em 2002, quando o Brasil conquistou o penta, o campeonato teve como sede o Japão e a Coreia do Sul que, em tese, deveriam ter dois mascotes. Mas, na verdade, foram três.
À época, a escolha dos organizadores foi considerada inovadora, fugindo dos clássicos animais e personagens dos outros torneios. A primeira copa do milênio teve três extraterrestres como mascotes.
Chamados de Spheriks, os mascotes representavam partículas de energia na atmosfera. Esses seres foram criados por causa das "boas vibrações" existentes, principalmente durante os jogos de futebol.
Os Spheriks, segundo os organizadores, eram seres que viviam em um local chamado Atmozone, onde praticavam uma versão local do futebol intitulada Atmoball.
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Eram eles: Ato, Kaz e Nik
Os mascotes da Copa do Mundo 2026
Apresentados na última quinta-feira (25), o alce Maple, do Canadá, a águia careca Clutch, dos Estados Unidos, e o jaguar Zayu, do México, serão os mascotes que representarão o maior torneio de futebol do mundo no ano que vem.
O representante do Canadá, chamado Maple, é um alce, animal símbolo do país. Seu nome faz referência à folha de bordo, ícone do Canadá, e ao famoso xarope de bordo, o maple syrup. Maple será o goleiro.
Regendo o meio-campo, está a águia careca dos Estados Unidos. Seu nome “Clutch” faz referência ao termo utilizado para destacar jogadores importantes em momentos decisivos de um jogo.
Já no comando do ataque, está Zayu, o jaguar mexicano. O felino faz parte da cultura do país e representa tudo que um bom atacante deve ter: velocidade e garra.