Nova temporada de balanços vem aí; saiba o que esperar do resultado dos bancos
Quem abre as divulgações é o Santander Brasil (SANB11), nesta quarta-feira (30); analistas esperam desaceleração nos resultados ante o quarto trimestre de 2024, com impactos de um trimestre sazonalmente mais fraco e de uma nova regulamentação contábil do Banco Central

Já começou a temporada de balanços dos primeiro trimestre de 2025, e o abre-alas do setor dos bancos será o Santander Brasil (SANB11), que divulga seus resultados nesta quarta-feira (30), antes da abertura dos mercados.
Depois teremos alguns dias de respiro, até 7 de maio, quando chega a vez de o Bradesco (BBDC4) publicar seus números do 1T25, antes do pregão começar a operar.
- VEJA MAIS: Ação brasileira da qual ‘os gringos gostam’ tem potencial para subir mais de 20% em breve; saiba o porquê
No dia seguinte (8) será a vez do Itaú Unibanco (ITUB4) reportar seus resultados dos três primeiros meses deste ano, após o fechamento dos mercados.
A semana seguinte começa com os dados de janeiro a março do Banco do Brasil (BBAS3), a serem publicados após o fechamento do pregão de 12 de maio.
No dia seguinte (13) é a vez do Nubank (ROXO34) informar seus dados financeiros do primeiro trimestre, também após o fechamento dos mercados.
Calendário de divulgação dos balanços do 1T25 dos bancos
Nome | Ticker | Data | Horário de divulgação | Teleconferência |
Santander Brasil | SANB11 | 30/04/2025 | Antes da abertura | 30/04/205, às 10h |
Bradesco | BBDC4 | 07/05/2025 | Após o fechamento | 08/05/2025 |
Itaú Unibanco | ITUB4 | 08/05/2025 | Após o fechamento | 09/05/2025 |
Banco do Brasil | BBAS3 | 12/05/2025 | Após o fechamento | 13/05/2025 |
Nubank | ROXO34 | 13/05/2025 | Após o fechamento | 14/05/2025 |
O que esperar do balanço dos bancos no 1T25?
O primeiro trimestre do ano costuma ser sazonalmente mais fraco para os bancos brasileiros em volumes de crédito, margem financeira líquida e taxas, apontam os analistas que cobrem o setor.
Leia Também
Por isso, eles já esperam uma queda na lucratividade do 1T25 em relação aos resultados fortes entregues nos últimos três meses de 2024 – mas ainda com uma “dinâmica positiva nos lucros”, segundo relatório da XP.
Numa parte mais técnica, este será o primeiro trimestre em que serão aplicadas as mudanças contábeis impostas pela resolução 4.966 do Banco Central, em vigor desde 1º de janeiro. O objetivo da mudança é alinhar as práticas contábeis e de gestão de riscos das instituições financeiras brasileiras a padrões internacionais.
A norma introduz um novo modelo de cálculo para perda esperada da carteira de crédito, além de alterar a classificação e mensuração de ativos.
Segundo estimativa da Delloite, a nova regra pode alterar cerca de 80% do balanço das empresas. Já o banco Safra afirma que “a leitura da temporada de resultados do 1T será obscurecida” por essas alterações.
Combinando taxas de juros mais altas, sazonalidade do trimestre e impactos dessa resolução 4.966, os analistas da XP projetam uma redução na originação de crédito e aumento na inadimplência, com as provisões mais pesadas no primeiro semestre deste ano.
Ainda segundo a XP, pode haver uma ligeira queda na rentabilidade (ROE), mas “deverá manter-se em níveis saudáveis”.
Além disso, outro tema que deve ser recorrente nas teleconferências de resultados – e estratégico para 2025 – são os empréstimos consignados privados, chamado de consignado do trabalhador, nova modalidade de crédito criada pelo governo federal em março deste ano.
Saiba, a seguir, o que esperar dos resultados de cada um dos principais bancos brasileiros no primeiro trimestre de 2025.
Banco do Brasil (BBAS3)
- Data de divulgação do balanço: 12 de maio, após o fechamento
O consenso dos analistas de mercado para o Banco do Brasil, compilado pela agência Bloomberg, é de lucro líquido de R$ 9,108 bilhões no primeiro trimestre de 2025.
Para efeito de comparação, no primeiro trimestre de 2024 o banco teve lucro líquido de R$ 9,3 bilhões, e no quarto trimestre de 2024, de R$ 9,58 bilhões.
É esperado pelos analistas um início de ano morno para o banco, com lucro e rentabilidade mais baixos.
O Goldman Sachs estima uma queda nos lucros recorrentes para R$ 9,2 bilhões. O motivo são os juros mais altos pressionando os custos de captação, resultando em uma margem financeira líquida estável ante o trimestre anterior, apesar de um modesto crescimento no crédito.
- VEJA TAMBÉM: Conheça o Guia do Imposto de Renda 2025, do Seu Dinheiro, e veja uma forma descomplicada de fazer a sua declaração
Os analistas do Goldman Sachs ainda esperam uma contração no ROE (lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido, usado para medir a rentabilidade de uma empresa) do BB, para 19,5%, em comparação com 20,8% no 4T24 e 21,7% no 1T24.
O motivo seriam provisões ligeiramente maiores, com o custo do risco subindo 10 pontos-base em relação ao trimestre anterior, para 3,5%, já que os NPLs (empréstimos não pagos) rurais “ainda podem apresentar alguma fraqueza”.
Ainda segundo o Goldman, as receitas de tarifas devem se contrair devido à sazonalidade do início de ano, mas tendo como contraponto as despesas operacionais mais baixas no mesmo período.
A XP também vê o NPL do Banco do Brasil pressionado pelo setor agro e levando a maiores provisões. Seus analistas projetam para o BB um lucro líquido recorrente de R$ 9,485 bilhões no primeiro trimestre de 2025, acima do consenso dos analistas da Bloomberg, com um ROE de 20,9%.
A recomendação do Goldmans Sachs para BBAS3 é neutra, com preço-alvo de R$ 29 em 12 meses. Já a XP tem recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 41. O JP Morgan tem recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 31 em dezembro.
O papel BBAS3 fechou sexta-feira (25) cotado a R$ 28,01.
Bradesco (BBDC4)
- Data de divulgação do balanço: 07 de maio, antes da abertura
O consenso dos analistas de mercado para o Bradesco, compilado pela agência Bloomberg, é de lucro líquido de R$ 5,308 bilhões no primeiro trimestre de 2025.
Para efeito de comparação, no primeiro trimestre de 2024 o banco teve lucro líquido de R$ 4,211 bilhões, e no quarto trimestre de 2024, de R$ 5,402 bilhões.
- LEIA MAIS: O Lifestyle do Seu Dinheiro chegou para te manter atualizado sobre as principais tendências de comportamento e consumo; receba nossa newsletter gratuita
Analistas da XP apontam para um primeiro trimestre “levemente positivo” para o banco. “O bom desempenho observado no fim de 2024 deve se manter, principalmente nos segmentos de PMEs e Pessoa Física. Já Grandes Empresas devem seguir fracas”, escreveu a XP, que espera melhor resultado em seguros, provisões sob controle e custo de risco estável.
Para a XP, a expectativa de lucro líquido é de R$ 5,322 bilhões, com ROE de 13%.
O JP Morgan, por sua vez, destaca que o Bradesco vem enfrentando diversos desafios ultimamente, entre eles a perda de participação de mercado, a piora do ciclo de crédito e as taxas mais altas pressionando suas margens.
O Bradesco, inclusive, lançou recentemente um plano estratégico para reduzir o custo de atendimento no varejo, ajustando sua presença e oferta de produtos, como aponta o JP Morgan.
Apesar de ter aumentado gradualmente seus resultados, os analistas do JP acreditam que “as melhorias têm sido mais lentas do que o esperado” e demonstram preocupação de que isso continue para o Bradesco.
“(...) vemos os ganhos de custo-renda mais adiados para 2026, uma taxa Selic mais alta pode fazer com que o lucro do mercado permaneça inativo por um tempo, e a melhora na qualidade dos ativos pode ter atingido o fundo do poço e pode enfrentar desafios à frente”, escreveram os analistas do JP Morgan na última semana.
Para o Goldman Sachs, devido à questão sazonal, devemos ver menores receitas de tarifas e resultados de seguros no Bradesco, em parte compensados por um saldo médio de empréstimos maior no trimestre e despesas menores.
O Goldman Sachs projeta um lucro líquido recorrente um pouco acima do consenso da Bloomberg, de R$ 5,5 bilhões. Para a rentabilidade, o banco espera um aumento de 37 pontos-base em relação ao trimestre anterior, para 13,7%, ante 10,5% no primeiro trimestre de 2024.
A recomendação do Goldmans Sachs para o BBDC4 é venda, com preço-alvo de R$ 11 em 12 meses. Já a XP tem recomendação neutra para o papel, com preço-alvo de R$ 17. O JP Morgan tem recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 16 em dezembro.
O papel BBDC4 fechou sexta-feira (25) cotado a R$ 13,38.
Itaú Unibanco (ITUB4)
- Data de divulgação do balanço: 08 de maio, após o fechamento
O consenso dos analistas de mercado para o Itaú Unibanco, compilado pela Bloomberg, é de lucro líquido de R$ 11,073 bilhões no primeiro trimestre de 2025.
Para efeitos de comparação, no primeiro trimestre de 2024 o banco teve lucro líquido de R$ 9,771 bilhões, e no quarto trimestre de 2024, de R$ 10,884 bilhões.
O Itaú Unibanco é a principal escolha para os analistas do Safra e do Goldman Sachs. O JP Morgan também destaca a atuação do maior banco privado brasileiro.
- VEJA MAIS: Como declarar os seus investimentos? Guia gratuito do Seu Dinheiro ensina como acertar as contas com o Leão
“Gostamos de vários pontos sobre a empresa. Acreditamos que o Itaú tem sido o banco brasileiro mais proativo no ajuste de seu modelo de negócios ao ambiente de negócios mais desafiador dos últimos anos, reduzindo custos, realizando aquisições oportunistas, aprimorando o canal digital, estratégias de hedge, etc.”, escreveram os analistas do JP em relatório na última semana.
O JP Morgan estima um lucro líquido de R$ 11,1 bilhões, com ROE de 22%, mas sem esperar “reação significativa do mercado aos resultados”.
Já o Goldman Sachs espera um ROE continuando saudável no Itaú, com uma leve queda para 21,6% (ante 22,1% no 4T24 e 21,9% no 1T24), além de expansão marginal dos lucros, para R$ 11 bilhões, em linha com a expectativa de consenso do mercado.
Para os analistas do Goldman, devem pressionar negativamente os resultados o maior custo de captação, o menor volume de empréstimos, além do impacto da sazonalidade nas receitas de tarifas e nas contribuições de seguros. Compensando isso em parte estarão as menores despesas no trimestre.
O Goldman ainda estima um aumento ligeiro das provisões, mas com o custo de risco e os NPLs relativamente estáveis.
A recomendação do Goldmans Sachs para ITUB4 é de compra, com preço-alvo de R$ 36 em 12 meses. Já a XP tem recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 43. O JP Morgan tem recomendação overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 37 em dezembro.
O papel ITUB4 fechou sexta-feira (25) cotado a R$ 34,62.
Nubank
- Data de divulgação do balanço: 13 de maio, após o fechamento
O Itaú BBA se diz cauteloso com bancos de crédito ao consumidor, e cita como exemplos nominalmente Bradesco e Nubank. O banco acredita que a retração no crédito está ocorrendo lentamente, mas ainda é esperada, como sugerem indicadores antecedentes como dívida, taxas de juros e salários.
Especificamente para o Nu, o Itaú BBA destaca o crescimento de sua carteira de empréstimos pessoais nas faixas de mais baixa renda, que geralmente são mais sensíveis à inflação e à atividade econômica.
Já o JP Morgan estima que o “neobanco de maior sucesso da América Latina” apresentará um ROE superior a 50% no Brasil.
- VEJA TAMBÉM: Como não cair na malha fina? Guia do Imposto de Renda 2025 do Seu Dinheiro ensina o passo a passo
O JP ainda destaca como pontos positivos o alto engajamento e a principalidade do Nubank com os clientes, o potencial de alavancagem operacional do seu modelo de distribuição sem agências e o espaço para ganhar participação de mercado com vendas cruzadas.
Destaca, ainda, a melhora significativa de sua lucratividade em 2023 e 2024, impulsionada por novos produtos, escala e alavancagem operacional.
“Embora estejamos preocupados com a desaceleração do crescimento, que deve permanecer acima do setor, acreditamos que a avaliação da empresa em torno de ~14,5x os lucros de 2026 já reflita esse risco e prevemos um crescimento do LPA [lucro por ação] em torno de 30% nos próximos três anos”, escreveram os analistas do JP Morgan, em relatório na última semana.
Entre os pontos de atenção para o Nubank, ainda segundo o JP, estão: desaceleração do crescimento devido a desafios com clientes de renda média e alta, monetização de clientes menor que o previsto, expansão malsucedida na América Latina, especialmente no México, e liquidação global de empresas de tecnologia, impulsionando múltiplos de avaliação mais baixos.
A recomendação do JP Morgan para Nubank é overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de US$ 13 em dezembro. A ação fechou sexta-feira (25) cotada a US$ 12,01.
Santander Brasil (SANB11)
- Data de divulgação do balanço: 30 de abril, antes da abertura
O consenso dos analistas de mercado para o Santander, compilado pela Bloomberg, é de lucro líquido de R$ 3,698 bilhões no primeiro trimestre de 2025.
Para efeitos de comparação, no primeiro trimestre de 2024 o banco teve lucro líquido de R$ 3,021 bilhões, e no quarto trimestre de 2024, de R$ 3,855 bilhões.
Os analistas do JP Morgan afirmam que se tornaram “mais otimistas com as tendências operacionais e a recuperação do ROE” do Santander, alegando que a maior parte da piora da inadimplência já passou e que esperam que o banco retome o crescimento do crédito.
“O Santander é o maior player em financiamento de veículos no Brasil e temos observado tendências positivas neste setor ultimamente”, escreveu o JP Morgan em relatório na última semana.
- SAIBA MAIS: Declaração completa ou simplificada? Saiba qual a melhor para você no Guia do Imposto de Renda 2025
Já o Goldman Sachs espera lucro estável em relação ao trimestre anterior, com resultado de R$ 3,9 bilhões, um pouco acima do consenso de mercado. O ROE estimado é de 16,8%, queda ante os 17,2% do quarto trimestre de 2024 e alta ante os 14% do primeiro trimestre do ano passado.
“Os menores resultados sequenciais devem derivar principalmente de uma retomada nas provisões e de menores receitas com tarifas, em parte compensados por uma queda nas despesas operacionais devido à sazonalidade do início do ano”, escreveram os analistas do Goldman Sachs.
A XP, por sua vez, espera um lucro líquido recorrente de R$ 3,6 bilhões, em linha com o consenso da Bloomberg, com ROE de 16,2%, interrompendo a sequência de alta de rentabilidade.
A recomendação do Goldmans Sachs para SANB11 é neutra, com preço-alvo de R$ 28 em 12 meses. Já a XP tem recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 35. O JP Morgan tem recomendação overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 31 em dezembro.
O papel SANB11 fechou sexta-feira (25) cotado a R$ 27,88.
Dia dos Namorados: por que nem a solteirice salva apps de relacionamento como Tinder e Bumble da crise de engajamento
Após a pandemia, dating apps tiveram uma queda grande no número de “pretendentes”, que voltaram antigo método de conhecer pessoas no mundo real
Bradesco (BBDC4) surpreende, mas o pior ficou para trás na Cidade de Deus? Mercado aumenta apostas nas ações e diretor revela o que esperar
Ações disparam após balanço e, dentro da recuperação “step by step”, banco mira retomar níveis de rentabilidade (ROE) acima do custo de capital
Despedida da Wilson Sons (PORT3) da bolsa: controladora registra OPA; veja valor por ação
Os acionistas que detém pelo menos 10% das ações em circulação têm 15 dias para requerer a realização de nova avaliação sobre o preço da OPA
A Vamos (VAMO3) está barata demais? Por que Itaú BBA ignora o pessimismo do mercado e prevê 50% de valorização nas ações
Após um evento com os executivos, os analistas do banco reviram suas premissas e projetam crescimento de lucro para 2025 e 2026
A notícia que derruba a Braskem (BRKM5) hoje e coloca as ações da petroquímica entre as maiores baixas do Ibovespa
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e o empresário Nelson Tanure falaram sobre o futuro da companhia e preocuparam os investidores
T4F (SHOW3) propõe pagar R$ 1,5 milhão para encerrar processo sobre trabalho análogo à escravidão no Lollapalooza, mas CVM rejeita
Em 2023, uma fiscalização identificou que cinco funcionários da Yellow Stripe, contratada da T4F para o festival, estavam dormindo no local em colchonetes de papelão
Em meio ao ânimo com o Minha Casa Minha Vida, CEO da Direcional (DIRR3) fala o que falta para apostar mais pesado na Faixa 4
O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo sobre a Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, expectativas para a empresa, a Riva, os principais desafios para a companhia e o cenário macro
Petrobras (PETR4) respira: ações resistem à queda do petróleo e seguem entre as maiores altas do Ibovespa hoje
No dia anterior, a estatal foi rebaixada por grandes bancos, que estão de olho das perspectivas para os preços das commodity
AgroGalaxy (AGXY3) reduz prejuízo no 1T25, mas receita despenca 80% em meio à recuperação judicial
Tombo no faturamento decorre do cancelamento da carteira de pedidos da safrinha de milho, tradicionalmente o principal negócio do período para distribuidoras de insumos agrícolas
Vale (VALE3) e Samarco enfrentam mais uma ação judicial pelo rompimento da barragem de Mariana, desta vez na Holanda
Ação na justiça holandesa foi impetrada contra as subsidiárias das mineradoras no país europeu; primeira audiência será em 14 de julho
CEO do BTG Pactual critica aumento de impostos no pacote fiscal de Haddad: ‘Mais areia na engrenagem do Brasil’
Em painel durante evento do mercado financeiro, Roberto Sallouti alerta para os riscos da decisão do governo de aumentar impostos em vez de cortar gastos
ChatGPT apresenta instabilidade generalizada desde a madrugada desta terça-feira (10); entenda
Os produtos da OpenAI estão apresentando falhas tanto pelo site quanto pelo aplicativo móvel do chatbot
GOL (GOLL4): por que nem o fim da recuperação judicial convence o BTG Pactual? Banco ainda recomenda a venda das ações
Empresa enfrentará um aumento de capital que diluirá significativamente os atuais acionistas, e a Abra passará a deter 80% da Gol
Com ações dobrando de valor, Tenda (TEND3) levanta R$ 43 milhões com liquidação derivativos e aprova recompra
A empresa afirma que o movimento de liquidação dos derivativos reduz chance de diluição dos acionistas e surfa bom momento para os papéis na bolsa
A Eletrobras não deu sorte: quem são os culpados pelo desempenho “xoxo” de ELET3 passados três anos da privatização?
Três anos depois da privatização, as ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) estão praticamente no zero a zero. O que explica o desempenho e o que esperar agora?
No Banco do Brasil (BBAS3), inteligência artificial dará dica da melhor linha de crédito para os clientes; saiba como vai funcionar
Essa é a primeira aplicação de IA generativa na interação com pessoas físicas do BB, que vê chance de provisões diminuírem com o uso da tecnologia
iOS 26: o que está por trás do novo sistema da Apple que promete surpreender usuários
O sistema aposta em design repaginado, ferramentas para chamadas e mensagens, e melhorias de acessibilidade.
Dividendos extraordinários pelo caminho? A nova recomendação de Santander e BofA para as ações da Petrobras (PETR4)
Os dois bancos dizem o que os acionistas devem fazer com o papel da estatal diante de um horizonte de preços mais baixos do petróleo
Por que o UBS BB deixou de recomendar a compra de Raízen (RAIZ4) agora — ações lideram perdas do Ibovespa com queda de 4%
Enquanto o banco suíço muda a indicação para o papel, gigante de Wall Street ainda vê oportunidade nos ativos da companhia na carteira; entenda as diferenças nas recomendações
Ações da Gol disparam até 15% na bolsa após companhia aérea divulgar boas notícias ao mercado; veja quais foram
A maior novidade foi o fim da saga do Chapter 11, com o anúncio do encerramento da recuperação judicial nos EUA