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De São Paulo a Wall Street: Aura Minerals (AURA33) anuncia programa de conversão de BDRs em ações na Nasdaq

IPO da Aura Minerals na Nasdaq, com o CEO, Rodrigo Barbosa, ao centro

IPO da Aura Minerals na Nasdaq, com o CEO, Rodrigo Barbosa, ao centro.

Após desembarcar na bolsa de Nova York, agora a Aura Minerals (AURA33) está com mais uma novidade — e, desta vez, mira no investidor local. A companhia anunciou, nesta quinta-feira (2), o lançamento do Programa de Incentivo para Conversão de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) em Ações Ordinárias.

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A iniciativa permite que os investidores convertam seus BDRs (AURA33) em ações ordinárias (AUGO), listadas na Nasdaq.

Segundo a Aura, o programa faz parte da estratégia de consolidar e aumentar a negociação de suas ações na Nasdaq e não deve impactar o desempenho financeiro da companhia.

Como vai funcionar o programa?

Conforme comunicado ao mercado, o programa terá duração de 32 dias, com vigência entre 6 de outubro e 6 de novembro de 2025.

Cada detentor de BDR terá direito a apenas um pedido de conversão, independentemente do número de BDRs incluídos, e novas conversões serão de responsabilidade exclusiva do investidor.

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A conversão seguirá a proporção de três BDRs para cada ação ordinária. Para referência, a ação nos Estados Unidos fechou o pregão de ontem a US$ 37, enquanto o BDR na B3 encerrou a R$ 65,80.

A companhia assumirá o custo das taxas de conversão cobradas pelo Bradesco, desde que as condições do programa sejam cumpridas. 

Aura Minerals com green card

Os planos de longa data da companhia para estrear nos Estados Unidos foram concluídos em 16 de julho. Segundo o anúncio feito à época, o principal objetivo da mineradora com a operação é consolidar Wall Street como o local de referência para as ações, aumentar a liquidez e expandir sua base de acionistas globalmente.

A empresa também planeja fortalecer ainda mais seus negócios com os recursos do IPO nos Estados Unidos.

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A Aura Minerals revelou que parte do dinheiro será destinada ao pagamento antecipado da aquisição da mina de ouro Mineração Serra Grande (MSG), localizada em Goiás, e a outras despesas operacionais relacionadas.

Além disso, a companhia usará os fundos para reforçar sua flexibilidade financeira, apoiar o crescimento estratégico e avançar em projetos de exploração e desenvolvimento de novas reservas minerais, além de expandir seu portfólio.

*Com informações do Money Times.

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