Azeite brasileiro quebra recorde no guia Flos Olei; veja quanto ele custa
Do reconhecimento global à prateleira do empório: o azeite Sabiá chegou ao topo do mundo com 98 de 100 pontos possíveis no Flos Olei
O Brasil entrou definitivamente para a elite mundial da olivicultura. E não foi com qualquer nota: o Azeite Sabiá atingiu 98 de pontos 100 possíveis no Flos Olei 2025/2026, guia italiano considerado a bíblia do azeite.
- LEIA TAMBÉM: Novo episódio do Touros e Ursos no AR! Acompanhe as análises e recomendações de especialistas do mercado; acesse já
Nunca um rótulo nacional havia chegado tão perto da perfeição.
Para conquistar o feito, o Sabiá se destacou entre 831 amostras avaliadas às cegas por provadores que não perdoam eventuais desequilíbrios de frutado, amargor ou picância.
A pontuação inédita não é apenas um carimbo internacional: é a confirmação de que a Serra da Mantiqueira e o sul do Brasil já produzem azeites capazes de rivalizar com italianos, espanhóis e gregos em um campo que parecia inalcançável.
“Estar entre os melhores azeites do mundo, com 98 pontos de 100 no Flos Olei, é a recompensa pelo nosso empenho diário e, sobretudo, a prova de que o Brasil também produz azeites de excelência”, resume Bia Pereira, sócia da marca.

A inflação bateu até no fio de azeite
Enquanto o azeite virou manchete global pelo prêmio, aqui no Brasil o assunto mais terreno é outro: o preço.
Leia Também
Se a inflação já tempera o bolso de quem compra até o extravirgem de prateleira, imagine no caso de um rótulo que disputa espaço no mesmo campeonato dos melhores do planeta.
No site oficial da marca, as garrafas de 250 ml partem de R$ 125 — casos do Blend de Terroir e da versão Koroneiki. O Coratina sai por R$ 129. No varejo online, a cifra sobe: o Arbosana aparece por R$ 149, enquanto o Blend Especial beira os R$ 165,90.
A garrafa que virou objeto de desejo
As garrafas do Azeite Sabiá seguem o padrão das casas mais sofisticadas: vidro escuro, bico dosador especial e rótulos minimalistas.
Não é só estética. A proteção contra a luz e o controle na hora de servir ajudam a preservar a intensidade de aromas e sabores — um detalhe que os juízes internacionais levaram em conta ao conceder 98 pontos.
Entre as variedades, a marca oferece rótulos monovarietais — como Arbequina, Koroneiki, Coratina e Arbosana — além de blends que buscam equilíbrio entre frescor e picância.
Onde encontrar o azeite mais premiado do Brasil
O Sabiá pode ser encontrado em empórios especializados, como a 011 Import (São Paulo) e a Mercearia Sensorial, além de marketplaces como Magazine Luiza e Zona Sul.
A marca também mantém uma seção “Onde Encontrar” em seu site, que indica pontos de venda físicos em diferentes cidades.
Um rótulo que fez história
Nascida em 2014 da paixão da jornalista Bia Pereira e do empresário Bob Costa, a marca lançou sua primeira safra comercial em 2020.
Em apenas cinco anos, acumulou 165 prêmios e se tornou a única a produzir simultaneamente em São Paulo (Mantiqueira) e no Rio Grande do Sul.
O recorde conquistado agora a coloca no mapa global de vez. Afinal, como lembrou o presidente do Ibraoliva, Flávio Obino Filho, faz apenas uma década que o primeiro azeite brasileiro entrou no ranking do Flos Olei.
Hoje, são nove rótulos nacionais entre os melhores, em um ano de baixa produção — e, ainda assim, com qualidade que surpreendeu até os italianos.
Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões
Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas
Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado
A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área
Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional
A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços
Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas
Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde
Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial
Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa
Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína
A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial
iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas
Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
Natura (NATU3) só deve se recuperar em 2026, e ainda assim com preço-alvo menor, diz BB-BI
A combinação de crédito caro, consumo enfraquecido e sinergias atrasadas mantém a empresa de cosméticos em compasso de espera na bolsa
Hapvida (HAPV3) atinge o menor valor de mercado da história e amplia programa de recompra de ações
O desempenho da companhia no terceiro trimestre decepcionou o mercado e levou a uma onda de reclassificação os papéis pelos grandes bancos
Nubank (ROXO34) tem lucro líquido quase 40% maior no 3T25, enquanto rentabilidade atinge recorde de 31%
O Nubank (ROXO34) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido de US$ 782,7 milhões; veja os destaques
Quem tem medo da IA? Sete em cada 10 pequenos e médios empreendedores desconfiam da tecnologia e não a usam no negócio
Pesquisa do PayPal revela que 99% das PMEs já estão digitalizadas, mas medo de errar e experiências ruins com sistemas travam avanço tecnológico
Com ‘caixa cheio’ e trimestre robusto, Direcional (DIRR3) vai antecipar dividendos para fugir da taxação? Saiba o que diz o CEO
A Direcional divulgou mais um trimestre de resultados sólidos e novos recordes em algumas linhas. O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo para entender o que impulsionou os resultados, o que esperar e principalmente: vem dividendo aí?
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
Allos (ALOS3) entrega balanço morno, mas promete triplicar dividendos e ações sobem forte. Dá tempo de surfar essa onda?
Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30
