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Ação da Westwing (WEST3) dispara 14% após troca de CEO, mas queda de 96% desde o IPO ainda pesa. O que muda agora?

Loja da Westwing

Uma das novatas da última safra de IPOs, a Westwing (WEST3) foi praticamente reduzida a pó após sua estreia na B3. No entanto, nesta quinta-feira (21), a varejista de decoração se destacou entre as maiores altas da bolsa brasileira: os papéis fecharam com alta de 14,52%, cotados a R$ 4,89.

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Apesar do desempenho positivo nesta sessão, a empresa ainda acumula perdas expressivas no acumulado de 12 meses, com uma desvalorização superior a 50%. Desde seu IPO, em 2021, as ações da Westwing caíram mais de 96%.

O motivo do otimismo no pregão de hoje veio da recente mudança de comando da companhia. Na noite anterior, o conselho de administração anunciou a nomeação de André Machado como novo CEO, substituindo Marcelo Kenji.

Novo CEO da Westwing (WEST3)

André Machado chega ao alto escalão da Westwing (WEST3) com a promessa de inaugurar uma nova fase na varejista: a busca pela retomada do crescimento.

Sob a direção de Kenji, a companhia passou os últimos dois anos dedicando-se à rentabilidade e à eficiência. Como frutos da estratégia, a empresa registrou avanços nas margens, redução de despesas e 12 trimestres consecutivos de crescimento no Ebitda ajustado.

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“Esse período foi fundamental para fortalecer a base financeira e estrutural da empresa”, escreveu a Westwing, em nota à imprensa.

Agora, com a chegada de Machado, a empresa tem como objetivo acelerar a expansão dos negócios. 

A experiência de Machado, com mais de uma década à frente de grandes operações, será decisiva para a escalada e o crescimento da empresa, segundo a Westwing.

Por sua vez, Marcelo Kenji, que acumulava os cargos de diretor presidente, financeiro (CFO) e de relações com investidores (DRI), continuará na companhia, mas agora se dedicará exclusivamente às funções de CFO e DRI.

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