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Colchão dos bancos, disputa no e-commerce e turbulência na Raízen: o que bombou no Seu Dinheiro esta semana

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Se você esteve desligado nos últimos dias e quer aproveitar a folga para se reconectar, a gente dá uma força e mostra, a seguir, as cinco notícias que bombaram no Seu Dinheiro na última semana.

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  1. O colchão da discórdia: por que o CEO do Bradesco (BBDC4) e até a Febraban questionam os planos do Banco Central de mudar o ACCP

Dormir em um colchão duro pode ser uma ótima receita para a coluna, mas em muitos casos também causa desconforto. No mundo das finanças, o Banco Central busca uma espécie de “colchão ortopédico” para os bancos: o Adicional de Capital Contracíclico (ACCP).

O objetivo é fortalecer as instituições financeiras contra impactos de crises repentinas — como a que ocorreu com a pandemia da covid-19, por exemplo. O que está na mesa é um aumento da chamada taxa neutra do ACCP, que hoje está em zero.

O problema é que o colchão mais robusto pode limitar os movimentos dos bancos. Não por acaso, a medida em estudo pelo BC recebeu críticas de gigantes do setor bancário, como o CEO do Bradesco (BBDC4), Marcelo Noronha, e da própria Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Leia a matéria completa aqui.

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No fim das contas, a reunião do BC na última quarta-feira (20) decidiu manter tudo como está. Saiba mais aqui.

  1. Mercado Livre (MELI34) ‘desce para o play’ contra a Shopee: por que a briga de titãs pelo mercado brasileiro está se acirrando tanto

Se o Mercado Livre (MELI34) vinha atravessando trimestres como um ídolo intocável no varejo brasileiro — entregando sempre o melhor desempenho e poupando analistas de preocupações antes do balanço —, desta vez, os pés de barro deixaram à mostra uma leve rachadura. E o martelo que provocou isso foi comprado na Shopee.

A plataforma argentina de nascença e brasileira de coração, apesar de seguir como líder no setor, teve que descer do pedestal para fazer frente à asiática.

A varejista controlada pelo grupo Sea, de Singapura, terminou o ano passado com R$ 60 bilhões em volume de vendas no Brasil, o dobro da Amazon e 40% das vendas do Meli no país, segundo estimativas do Itaú BBA.

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Para entender mais sobre este duelo de titãs pelo e-commerce brasileiro e saber quem paga pelo seu frete grátis, leia a reportagem aqui.

  1. Do fiasco do etanol de segunda geração à esperança de novo aporte: o que explica a turbulenta trajetória da Raízen (RAIZ4)

A Raízen (RAIZ4), que atua na distribuição de combustíveis e na produção de etanol e açúcar, entrou oficialmente para a lista dos IPOs que não deram certo na bolsa brasileira no dia 13 de agosto passado, quando divulgou um prejuízo trimestral de R$ 1,8 bilhão.

A empresa, controlada pela Cosan e pela Shell, cada uma com participação de 44%, chegou à B3 em agosto de 2021 — ainda em tempos de pandemia — e levantou R$ 6,9 bilhões para investir quase tudo em plantas de etanol de segunda geração (E2G). 

Mas esse negócio claramente não deu certo e essa é a raiz da explicação para o desempenho do negócio e do papel desde a estreia na bolsa até aqui.

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Para saber mais sobre as turbulências na Raízen, leia a reportagem aqui.

  1. Petrobras (PETR4) joga balde de água fria em parceria com a Raízen (RAIZ4)

As ações da Raízen (RAIZ4) tiveram um pregão marcado por um salto de mais de 10% nesta segunda-feira (18), impulsionadas pela notícia de que a Petrobras (PETR4) estudava investir na joint venture da Cosan (CSAN3) com a Shell. Mas a alegria do mercado durou pouco

Uma hora e meia após o encerramento das negociações do Ibovespa, a estatal publicou fato relevante em que nega haver “qualquer projeto ou estudo de investimento em etanol ou distribuição com a Raízen”.

O documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela Petrobras foi publicado após o jornal O Globo do último sábado (16) indicar que havia interesse da estatal na parceria. 

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Saiba mais sobre este balde de água fria na Raízen aqui.

  1. Por que o Nubank quer acabar com os 200% de CDI no cartão Ultravioleta? Diretora revela os planos para o público de alta renda

Os clientes de alta renda podem dar adeus ao rendimento de 200% do CDI no cashback das compras com o cartão Ultravioleta. Isso porque o Nubank anunciou, na noite da última terça-feira (19), o fim do retorno turbinado — mas, segundo Ally Ahearn, diretora do segmento Nubank Ultravioleta, há um motivo estratégico por trás dessa mudança.

Segundo a diretora, a “morte” desse benefício, que passa a valer em 30 de setembro, abriu caminho para vantagens mais competitivas para clientes de alta renda.

“Mais de 90% dos clientes terão um cashback maior a partir de agora do que teriam acumulando os rendimentos do CDI, pensando nos clientes atuais. Então, estamos muito felizes em trazer esse valor para os clientes", disse a executiva.

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Confira o que mais a executiva disse em entrevista ao Seu Dinheiro.

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