Financial Times divulga ranking das melhores escolas de educação executiva, e lista inclui três brasileiras

O jornal britânico Financial Times divulgou seu novo ranking de escolas de educação corporativa, tanto na versão livre (cursos abertos a todos os participantes) quanto na versão customizada (contratados por empresas específicas). Esta é a 26ª edição do levantamento.

Mais uma vez, há escolas brasileiras em ambas as listas.

No ranking dos melhores programas abertos de educação executiva, com um total de 85 escolas, a Fundação Dom Cabral (FDC) ficou em 4º lugar, o Insper, em 17º, e a Fundação Getulio Vargas (FGV), em 27º. 

Na lista dos melhores cursos de educação executiva customizados, com 95 participantes, a FDC ficou em 8º lugar, o Insper, em 58º, e a FGV, em 79º.

Ao todo, 119 escolas de negócios participaram do ranking de educação executiva do FT neste ano. O levantamento se baseia em dados fornecidos pelas instituições e avaliações dos alunos.

As melhores escolas de educação executiva (programas abertos)

1. London Business School, Reino Unido
2. HEC Paris, França/Qatar
3. IESE Business School, Espanha/EUA/Alemanha/Brasil
4. Fundação Dom Cabral, Brasil
5. Esade Business School, Espanha
6. University of Oxford: Saïd, Reino Unido
7. Insead, França/Singapura
8. Edhec Business School, França/Reino Unido/Singapura
9. IMD — International Institute for Management Development, Suíça/Singapura
10. IE Business School, Espanha

Clique aqui para ver a lista completa.

As melhores escolas de educação executiva (customizados)

1. IMD — International Institute for Management Development, Suíça/Singapura
2. London Business School, Reino Unido/Emirados Árabes Unidos
3. SDA Bocconi School of Management, Itália
4. ESMT Berlin, Alemanha
5. Insead, França/Singapura
6. HEC Paris, França/Qatar
7. IESE Business School, Espanha/EUA/Alemanha/Brasil
8. Fundação Dom Cabral, Brasil
9. Essec Business School, França/Singapura/Marrocos
10. ESCP Business School, França/Espanha/Itália/Alemanha/Reino Unido/Polônia

Clique aqui para ver a lista completa.

Para serem incluídas, as escolas de negócios devem concordar em participar, ser autorizadas pelas agências de acreditação AACSB ou Equis e ter receitas de programa de pelo menos US$ 1 milhão em 2024.