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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

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Ação da Smart Fit (SMFT3) pode ficar ainda mais “bombada”: BTG eleva preço-alvo dos papéis e revela o que está por trás do otimismo

Os analistas mantiveram recomendação de compra e elevaram o preço-alvo de R$ 27,00 para R$ 28,00 para os próximos 12 meses

Fachada de academia Smart Fit em São Paulo
Fachada de academia Smart Fit em São Paulo - Imagem: Shutterstock

Com uma rotina de treinos intensa, a Smart Fit (SMFT3) se tornou uma das teses de crescimento favoritas do BTG Pactual em todo o varejo da América Latina — e pode ficar ainda mais “bombada” na bolsa brasileira nos próximos meses, segundo os analistas.

Após mais um balanço robusto no início de 2025, o banco decidiu atualizar as estimativas para a rede de academias. 

Os analistas mantiveram recomendação de compra para os papéis e optaram por elevar o preço-alvo de R$ 27,00 para R$ 28,00 para os próximos 12 meses. 

Apesar de sutil, o aumento na meta de cotação agora implica uma valorização potencial de quase 18% em relação ao fechamento anterior — isso já considerando a performance robusta das ações desde o início do ano.

Vale lembrar que os papéis já subiram mais de 40% na B3 desde janeiro, com a rede de academias hoje avaliada em pouco mais de R$ 14 bilhões.

Por que comprar SmartFit (SMFT3) agora?

A visão otimista do BTG Pactual para a Smart Fit (SMFT3) é sustentada por três pilares principais.

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São eles:

  1. Uma escala tida como incomparável na região; 
  2. Economia por unidade de alto retorno, com margens melhorando via alavancagem operacional; e 
  3. Exposição a um mercado fragmentado com espaço para consolidação. 

“Acreditamos que a empresa está entrando em um ciclo virtuoso — impulsionado por entregas consistentes, demanda sustentada, economia sólida por unidade e forte reconhecimento de marca — que deve sustentar um crescimento sustentável e de alto retorno nos próximos anos”, escreveram os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima, que assinam o relatório.

Mesmo com a desvalorização recente das ações após resultados — pressionada pela venda de participação pelo Pátria —, a visão dos analistas é de que isso aumenta o montante de ações em circulação (free float) e “resolve antigas preocupações de liquidez”.

Apesar dos riscos de curto prazo — valuation elevado, canibalização e competição crescente —, os analistas preveem uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) do lucro por ação de 39% entre 2024 e 2027. 

Na avaliação do BTG, nos níveis atuais, a ação da Smart Fit (SMFT3) negocia a um múltiplo de 19 vezes a relação preço/lucro estimada para 2025 e de 13 vezes para 2026. 

“Em nossa visão, a Smart Fit permanece uma história única de crescimento de longa duração no consumo latino-americano, e mantemos a nossa recomendação de compra”, disse o banco.

Rede de academias pode dobrar de tamanho

A Smart Fit (SMFT3) se mantém confiante na oportunidade estrutural de longo prazo na América Latina. Um estudo de mercado feito pela própria companhia revelou potencial para dobrar sua presença atual. 

Segundo a empresa, cerca de 90% das potenciais novas unidades estariam em cidades onde a rede de academias já opera, o que permitiria uma maior alavancagem da marca e sinergias operacionais, de acordo com o BTG.

Após o balanço do primeiro trimestre, o diretor financeiro (CFO) da Smart Fit, Andre Pezeta, afirmou que a expansão acelerada é sustentada por retornos sólidos, com objetivo de escalar sem comprometer a rentabilidade.

“Embora isso possa gerar preocupações com canibalização, está alinhado com a abordagem deliberada de densificação da Smart Fit”, avaliou o banco. “Apesar do aumento da competição, especialmente da Bluefit e da Panobianco, vemos a Smart Fit estruturalmente melhor posicionada.”

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