Há dez dias da eleição, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), a aparece na liderança das intenções de voto, com 27%, seguido por Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (26).
A margem de erro máxima prevista é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Entre os mais pobres da capital, Nunes também segue na liderança: o prefeito que tenta a reeleição oscilou um ponto porcentual para cima e agora marca 32% das intenções de voto no grupo de paulistanos com renda familiar de até dois salários mínimos.
Ainda nesse público, Boulos aparece com 21%, seguido de Marçal, com 15%, Tabata Amaral (PSB), com 9%, e José Luiz Datena (PSDB), com 7%.
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Entre as pessoas com renda familiar de dois a cinco salários mínimos, Boulos manteve os 28% de intenção de voto do levantamento anterior. Nunes oscilou negativamente quatro pontos e agora registra 24% das intenções de voto.
Marçal tem 23%, Tabata, 9%, e Datena, 6%. A margem de erro é de quatro pontos porcentuais para mais ou para menos.
O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-06090/2024. Foram ouvidas 1610 pessoas presencialmente entre os dias 24 e 26 de setembro.
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Os mais ricos votam em quem?
Boulos, Marçal e Nunes seguem em empate técnico entre os mais ricos na capital, segundo o Datafolha.
Nesse classe, Boulos tem 30% das intenções de voto, contra Marçal, com 27%, e Nunes, com 23%. Na última semana, Boulos liderava com 34%, seguido por Marçal, com 24%, e Nunes, com 22%. A margem de erro é de seis pontos porcentuais.
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O segundo turno em São Paulo
O atual prefeito de São Paulo venceria o deputado federal Guilherme Boulos e o ex-coach Pablo Marçal em um eventual segundo turno, ainda de acordo com a pesquisa Datafolha.
O emedebista venceria por 52% a 36% no confronto direto com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O resultado é praticamente o mesmo que o de uma semana atrás, quando os números eram 52% a 37%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Já contra Marçal, a distância seria ainda maior, com uma vitória de 57% a 26%, ante 60% a 25% da semana passada.
A margem de erro máxima prevista é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.