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Aquecendo os motores para as eleições municipais: Testes em urnas eletrônicas reiteram que sistema de votação é seguro

Urnas eletrônicas, usadas nas eleições

Urnas eletrônicas, usadas nas eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou na última sexta-feira (17) a fase de testes de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de outubro. Esse é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

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De acordo com o Tribunal, os testes foram iniciados na segunda-feira (13), quando peritos da Polícia Federal (PF) e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) passaram a realizar as verificações para checar a segurança na transmissão de dados e na manutenção do sigilo dos votos.

Dos 35 planos de teste realizados, cinco apontaram melhorias nos sistemas, que foram acatadas pelos técnicos do tribunal.

Assim, declarou o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Júlio Valente, os testes reiteraram que o sistema de votação brasileiro é seguro.

Urnas: seguras e transparentes para as eleições

Para Valente, o teste é um evento para demonstrar a total transparência dos sistemas eleitorais, com a disponibilização do código-fonte da urna para realização dos testes.

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"O teste púbico de segurança é um evento pioneiro no mundo em que a Justiça Eleitoral coloca os seus sistemas ao escrutínio de qualquer brasileiro", afirmou.

Nas eleições de outubro, os brasileiros vão às urnas para eleger prefeitos e vereadores. O primeiro turno será realizado no dia 6. O segundo turno está marcado para 27 de outubro.

Vale lembrar que a segurança das urnas foi contestada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Esses questionamentos foram, inclusive, utilizados pelos manifestantes golpistas do 8 de janeiro, que depredaram a Praça dos Três Poderes naquele mesmo dia.

Como resultado, Bolsonaro foi indiciado junto com 61 pessoas, entre civis e militares, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

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Para ele, o sistema de votação eletrônico seria fraudável e haveria uma conspiração para impedir sua reeleição. Contudo, nunca foram apresentadas provas de ambos.

*Com informações da Agência Brasil

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