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“A esquerda morreu”: o que Lula precisa fazer para se reeleger em 2026 e onde o discurso se perdeu, segundo Felipe Miranda

Fotografia do presidente Lula

Presidente Lula

O segundo turno das eleições municipais consolidou o que já vinha sendo desenhado desde antes do primeiro turno: a força da centro-direita no país. 

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Não dá para esquecer que o resultado das urnas em 2024 é um indicativo de como deve ser a corrida para a presidência em 2026 — e as notícias não são boas para o presidente Lula (PT), cujo partido só conseguiu vencer em uma capital, Fortaleza (CE). 

Na visão do estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda, ou Lula se aproxima do centro, ou as coisas podem ficar bem difíceis para ele daqui a dois anos.

“A esquerda morreu. Eles se afastaram por completo das pautas originais, como maior distribuição de renda e maior participação direta na democracia. Agora a discussão fica presa nessa constelação de progressismos”, afirma em participação no podcast Touros e Ursos, do Seu Dinheiro.

No papo completo, ele também discute sobre o futuro do Brasil e da bolsa de valores no país das Bets. Confira logo abaixo: 

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VEJA TAMBÉM — Os gringos desistiram do Brasil? 

Em outro episódio do podcast Touros e Ursos, nossa equipe conversa com Carlos Takahashi, chairman da BlackRock no Brasil. 

Ele explora as razões pelas quais o Brasil tem ficado para trás na disputa por atrair os grandes recursos dos investidores estrangeiros, destacando fatores econômicos, políticos e estruturais que afetam essa competitividade. 

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Veja a conversa completa e não deixe de se inscrever no nosso canal, basta clicar aqui. 

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