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R$ 7,5 bilhões estão ‘esquecidos’ nos bancos; veja se você tem direito a um “PIX do Banco Central”

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Imagina começar o ano recebendo um dinheirinho extra, sem precisar de praticamente nenhum esforço? Alguns brasileiros estão deixando essa oportunidade passar.

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Isso porque ainda existem R$ 7,51 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro. A quantia não havia sido sacada até o fim de novembro de 2023, data de corte do mais recente levantamento do Banco Central.

Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) restituiu R$ 5,55 bilhões a seus donos, de um total de R$ 13,06 bilhões. As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. 

Em relação ao número de beneficiários, até o fim de novembro, mais de 17,3 milhões de correntistas haviam resgatado valores.

Isso representa apenas 28,86% do total de aproximadamente 60 milhões de correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

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Entre os que já retiraram valores, em torno de 16,5 milhões são pessoas físicas e 875 mil são pessoas jurídicas. 

Já na parcela dos que ainda não fizeram o resgate, mais de 39,7 milhões são pessoas físicas e em torno de 3 milhões são pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Confira os beneficiários por faixa de valor:

Vale destacar que os beneficiários que possuem valores a receber em mais de uma faixa são contados mais de uma vez.

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Segundo o Banco Central, em outubro, foram retirados R$ 178 milhões, uma queda em relação ao mês anterior, quando foram resgatados R$ 264 milhões.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas.

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Como conferir quem pode receber o ‘PIX do Banco Central’

Para descobrir se você tem algum dinheiro esquecido a receber pelo Banco Central, basta consultar a plataforma do banco central Sistema Valores a Receber (SVR) no endereço bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber.

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Ou seja, para dar andamento no processo, é preciso que o usuário esteja cadastrado na plataforma gov.br, do governo federal.

Caso esteja tudo certo, para realizar o login no SVR, é necessário informar o CPF ou o CNPJ e a data de nascimento da pessoa ou a de abertura da empresa.

Para resgatar o dinheiro, é preciso acessar o Sistema Valores a Receber (SVR) e fazer o login com sua conta gov.br.

Em seguida, é preciso ler e aceitar o Termo de Responsabilidade para chegar à etapa de consulta. Agora, você pode checar:

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Para solicitar o “PIX do Banco Central”, também é preciso ter uma chave Pix cadastrada. Após solicitar o resgate, é preciso guardar o número de protocolo fornecido na operação.

Se não tiver uma chave Pix, o usuário precisará entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento — ou então criar uma chave Pix e depois retornar para fazer a solicitação.

No caso do resgate de valores de pessoa falecida, é preciso realizar o login com a conta gov.br do usuário que está acessando o sistema, não a conta do falecido. 

Para acessar os dados da pessoa falecida, é necessário ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal do indivíduo. 

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Caso haja algum dinheiro esquecido, você deverá perguntar diretamente à instituição financeira sobre a documentação que precisa apresentar para receber o valor da pessoa falecida.

O que tem de novo? As mudanças no Sistema de Valores a Receber

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do sistema. 

Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Há, agora, mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

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Além disso, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. 

Foram acrescentadas também contas de pagamento pré ou pós-pagas encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

*Com informações da Agência Brasil

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