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Se não pode vencê-los… Elon Musk volta da China com boas notícias e Tesla salta quase 10% no pré-mercado

Elon Musk, CEO da Tesla, após visita à China

Elon Musk, CEO da Tesla

A visita de Elon Musk à China pode ter sido rápida, mas rendeu frutos que se refletem na reação das ações da Tesla na manhã desta segunda-feira (29). Os papéis TSLA avançam quase 10% no pré-mercado em Nova York após os anúncios do encontro do bilionário com autoridades chinesas. 

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Isso porque a montadora norte-americana firmou uma parceria com a gigante chinesa de tecnologia Baidu — cujas ações também sobem mais de 5% em Nova York.

Assim, a empresa chinesa dará suporte para funções de mapeamento e navegação para o sistema Full-Self Driving, ou FSD, possibilitando os chamados “carros autônomos” no país. 

A Tesla havia lançado o FSD, versão mais autônoma do seu software Autopilot, há quatro anos, mas sem versão disponível para os clientes da China. 

O país é o segundo maior mercado da Tesla, que vem enfrentando a concorrência acirrada no setor de carros elétricos de grandes empresas do setor, como a BYD.

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Além disso, Tesla também passou por um requisito importante de segurança e privacidade de dados, o que ajudaria a aliviar algumas das preocupações sobre o lançamento do FSD no mercado chinês.

Visita relâmpago de Elon Musk à China

Musk se reuniu no domingo com o premiê Li Qiang, secretário do Partido Comunista Chinês para Xangai. Seu jato particular deixou Pequim nesta segunda-feira.

Embora a Tesla inicialmente tenha recebido boas-vindas na China, o bom momento da empresa vem se convertendo em pressão nos últimos tempos com o aumento da concorrência. 

A participação da Tesla no mercado automobilístico da China encolheu de 10,5% no primeiro trimestre de 2023 para cerca de 6,7% no quarto trimestre do ano passado.

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*Com informações do Yahoo Finance

E VEJA TAMBÉM — Por que China deve colocar "panos quentes" para impedir que as coisas piorem (ainda mais) no Oriente Médio?

No vídeo abaixo, a equipe do Seu Dinheiro explica por que a China não deseja uma escalada nos conflitos no Oriente Médio.

Afinal, o gigante asiático poderia sair muito prejudicado se de fato começasse uma guerra entre o Irã e Israel. O que está por trás de tudo isso quem explica é João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, em sua mais recente participação no podcast Touros e Ursos.

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