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Disney+ copia Netflix e irá barrar compartilhamento de senhas — estratégia tem dado certo? Veja em números

Homem-Aranha em cima de uma estrutura de aço com o símbolo da Disney+ ao lado

Homem-Aranha, uns dos heróis da Marvel, que foi comprada pela Disney em 2009

A Netflix foi a primeira grande plataforma de streaming que proibiu o compartilhamento de senhas no mundo todo. Agora, o Disney+ também quer barrar os múltiplos usuários fora da mesma casa, uma prática que já vem adotando em outros países, como nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

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Esse bloqueio só deve acontecer no Brasil a partir de 12 de novembro. “Os usuários que não estiverem na mesma residência, irão receber uma notificação através do aplicativo, porém ainda terão a possibilidade de acessar, quanto a uma data específica nós ainda não temos", diz o comunicado do suporte da Disney.

A decisão de restringir o compartilhamento de senhas foi anunciada pelo CEO da Disney, Bob Iger, durante uma teleconferência com investidores.

Segundo Iger, essa mudança visa a garantir que todos os usuários que acessam o serviço estejam pagando por ele — consequentemente, visando aumentar o lucro da empresa.

Ainda não se sabe ao certo como a empresa vai agir para assinantes de diferentes planos de assinatura ou como o bloqueio será realizado.

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Disney+ e a estratégia Netflix: vai dar certo?

Recapitulando, a Netflix começou a adotar a cobrança por ponto extra no primeiro trimestre de 2023, com os resultados aparecendo no balanço dos três meses seguintes.

Ao que tudo indica, os investidores não gostaram muito do que viram. Após a apresentação do balanço do segundo trimestre, as ações da Netflix em Nova York chegaram a cair mais de 5% no after market.

Isso porque a receita da empresa decepcionou os investidores, ficando abaixo da previsão de US$ 8,2 bilhões e registrando um total de US$ 8,187 bilhões — mesmo com a cobrança da assinatura extra.

Contudo, no acumulado de 12 meses, a receita e o número de usuários pagos também cresceram:

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