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política monetária

Não há pressão grande para Fed cortar juros nos EUA, afirma Campos Neto

Para ele, apesar dos juros altos, economias do mundo estão surpreendendo para cima

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27 de maio de 2024
17:34 - atualizado às 16:40
Dia de decisão sobre a Selic renda fixa campos neto
Roberto Campos Neto. presidente do Banco Central - Imagem: Agência Brasil

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta segunda-feira, 27, não ver pressão sobre o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) para um corte de juros.

Isso, de acordo com o banqueiro central, se dá em face de as condições financeiras naquele país continuarem frouxas independentemente da alta da taxa de juros.

"É difícil imaginar desinflação contínua com pleno emprego e isso não vale apenas ao Brasil. Apesar dos juros altos, as economias do mundo estão surpreendendo para cima", alertou.

A inflação nos Estados Unidos tem sido fator predominante na reprecificação do mundo inteiro, disse Campos Neto, em São Paulo.

Atualmente, segundo ele, o Fed está em situação relativamente confortável com os dados econômicos se comportando bem. “Hoje, há a expectativa sobre queda dos juros nos EUA em setembro ou dezembro", disse o banqueiro central.

O presidente do BC voltou a afirmar que os temas principais - objeto de preocupação número um dos investidores - continua sendo a inflação e o cenário global como um todo.

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Inflação no mundo desenvolvido está acima da média, diz Campos Neto

Campos Neto disse que o nível de inflação no mundo desenvolvido está acima da média dos últimos anos, o que justifica a preocupação dos investidores.

"Velocidade de queda dos núcleos de inflação tem sido menor no que eu chamo de a última milha", comentou. "Temos preocupação com resultados cumulativos de eventos climáticos, porque o aquecimento global pode desorganizar preços de alimentos e de logística", disse.

O presidente do BC disse que não há uma relação mecânica entre política fiscal e a política monetária. Mas emendou que é importante pensar na harmonia entre ambas. "O prêmio de risco é em parte gerado pelo tema fiscal."

Mais uma vez, Campos Neto enfatizou que o mercado de trabalho está forte sob qualquer ótica que ele for analisado. Contudo, de acordo com ele, o Brasil tem sido capaz de trabalhar com juros reais menores em diferentes ciclos.

O problema no País, de acordo com ele, é que a taxa neutra de juros tem estado mais alta do que em outros países. "Temos que combater isso", disse.

Inflação nos EUA

O presidente do BC afirmou que é difícil se ter convicção de que as taxas de inflação e juros nos Estados Unidos voltarão aos patamares registrados antes da pandemia da covid-19.

Ele voltou a afirmar que o custo de rolagem das dívidas nas economias desenvolvidas vai demandar maior liquidez, ou seja, vai reduzir o nível de liquidez no mundo.

Inflação no Brasil

Ao tratar novamente do cenário interno, Campos Neto disse que a inflação está convergindo para a meta e que a preocupação com inflação na autarquia tem sido mais centralizada na evolução dos preços dos serviços.

Segundo Campos Neto, a alta da inflação na ponta é um fator temporário. "Entendemos que ao longo do tempo expectativas de inflação devem se estabilizar", disse, acrescentando que a autarquia está vendo uma correlação de serviço intensivo em trabalho e alta de preço, mas incipiente, porém.

Desancoragem das expectativas

Campos Neto disse ainda que as políticas fiscal e monetária têm sofrido questionamentos sobre sua credibilidade. No entender dele, a desancoragem das expectativas e este questionamento à política fiscal têm vários motivos.

"O próprio fiscal, a sucessão no BC, meta do IPCA, exterior e a tragédia no Rio Grande do Sul são motivos de desancoragem", disse Campos Neto. "Temos que manter a serenidade e endereçar o que causou a piora das expectativas", disse.

Campos Neto, como vem fazendo questão de enfatizar desde a divisão dos votos no Copom, disse que o fato de cinco diretores terem votado pelo corte de 0,25 ponto porcentual da Selic e outros quatro, pela redução de 0,50 ponto porcentual, gerou ruídos no mercado, mas que a autarquia tem se esforçado para comunicar que a decisão foi técnica.

"O tempo vai fazer com que pessoas entendam que decisões do BC são técnicas. Ao longo do tempo, o mercado entenderá que a reunião do Copom foi técnica e que a dúvida foi sobre o custo de não cumprir o forward guidance, que é um critério técnico", disse.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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