A possibilidade de clientes da Oi (OIBR3) terem o serviço de telefonia fixa desligado em breve foi tema da reportagem mais lida ao longo dessa semana no Seu Dinheiro.
A medida está prevista em um acordo firmado pela telefônica junto à agência reguladora e, agora, ganhou aval do governo. Com isso, se tornou iminente o fim das ligações por telefone fixo no país.
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Além da mudança regulatória no serviço de telefonia fixa, ganharam destaque de audiência no SD nesta semana o novo capítulo da quebra de braço da rede social X (ex-Twitter) com o STF, a ascensão de um fundo imobiliário de papel, um guia completo do Tomorrowland Brasil e a formação de um consórcio de corretoras de criptomoedas no país.
Confira abaixo um resumo das cinco matérias mais lidas da semana no SD
A Oi (OIBR3) deu dois passos cruciais nos últimos dias para avançar no processo que busca mudar o regime de prestação da telefonia fixa e que também deverá ser seguido pelas demais operadoras.
A Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério das Comunicações deram aval ao acordo firmado entre a Oi e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mediado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em julho.
O acordo libera a companhia para sair do modelo de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e entrar no modelo de autorização.
Em uma eleição que se esperava polarizada por todo o País, um episódio, aparentemente lateral, ganhou protagonismo e capítulos infindáveis.
Depois de uma intensa disputa judicial, em que detalhes técnicos de cada passo definiam o caminho do entrevero entre o X (antigo Twitter) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a rede segue bloqueada até este domingo, 6, o dia da eleição — mais de um mês depois da determinação.
Após o pagamento, na sexta, 4, de multa definida por Moraes, o X voltou a pedir o desbloqueio imediato da rede social no Brasil. A empresa afirma que a transferência do dinheiro das multas entre contas judiciais é "mera providência administrativa" e não deveria impedir a liberação da plataforma.
Os fundos imobiliários de tijolo, que investem em ativos reais como galpões, shoppings e escritórios, dominaram a preferência dos analistas ao longo deste ano.
Mas, com o fim de 2024 se aproximando, o jogo virou e a classe caiu para o segundo lugar, enquanto um representante dos FIIs de recebíveis imobiliários — também conhecidos como FIIs de papel por investirem em títulos de crédito do setor — despontou como o novo favorito entre as corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro.
Com quatro recomendações, o FII mais indicado do mês é o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11). E sua ascensão para o topo do pódio está ligada a outra virada: a do cenário macroeconômico.
Um dos maiores festivais de música eletrônica do país, o Tomorrowland, começou nesta sexta-feira (11).
O megaevento acontece, também, neste sábado e domingo (12 e 13) no Parque Maeda, na cidade de Itu, que fica a 75 km de São Paulo. Entre os principais destaques estão nomes de peso do cenário eletrônica mundial como ALOK, Alesso, Armin van Buuren e Hardwell.
O SD foi atrás de todas as informações que os fãs precisam saber antes da abertura dos portões para curtir os shows dos seus artistas favoritos e preparou um guia exclusivo.
As stablecoins são uma das classes de criptomoedas mais importantes do mercado e um consórcio formado pelas principais empresas criptos nacionais quer lançar uma dessas com lastro em real.
Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin (MB) e Cainvest anunciam nesta segunda-feira (7) a criação de um consórcio para lançar a BRL1, uma stablecoin pareada ao real, nas principais redes (blockchain).
Assim, esse novo criptoativo estará disponível nas corretoras de criptomoedas (exchanges) ainda este ano, com o objetivo de facilitar as transações entre as plataformas da aliança e proporcionar uma experiência mais rápida e fluida para seus clientes.