RESUMO DO DIA: O Ibovespa até tentou recuperar o terreno positivo, mas o tom majoritariamente negativo das bolsas internacionais e das commodities pesou para o mercado local.
O principal índice da B3 encerrou o último pregão de maio em queda de 0,5%, aos 122.098 pontos. No mês, o tombo acumulado chegou aos 3%.
Já o dólar à vista disparou novamente e encostou na maior cotação em seis semanas. A moeda norte-americana avançou 0,81%, cotada em R$ 5,2508, e 1,13% em maio.
Entre os destaques da última sessão do mês, os investidores locais e estrangeiros digeriram os últimos números de inflação dos EUA, divulgados pela manhã.
O PCE, como é conhecido o indicador preferido do Federal Reserve para embasar sua decisão de juros, veio em linha com as projeções do mercado. E o alívio com a inflação dentro do esperado impulsionou ganhos nos índices Dow Jones e S&P 500.
No entanto, as incertezas sobre o início do corte de juros nos EUA voltaram a preocupar os investidores e pesaram sobre as ações de tecnologia no exterior, levando a uma leve queda em Nasdaq que fez com que as bolsas de Nova York fechassem sem direção única hoje.
Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (31):