RESUMO DO DIA: A bolsa brasileira interrompeu a sequência de três quedas consecutivas e encerrou as negociações em tom positivo, com impulso de Nova York.
O Ibovespa fechou com avanço de 0,25%, aos 127.635 pontos. Na semana, porém, acumulou baixa de 2,56%.
O dólar terminou a R$ 4,9260, um recuo de 0,09% no mercado à vista. Mas nos últimos cinco dias avançou 1,43%.
Por aqui, os investidores repercutiram o IBC-Br de novembro, que veio levemente melhor do que o esperado.
Contudo, as atenções ficaram concentradas na dissonância entre o governo e o Congresso evidenciada por declarações diferentes de Rodrigo Pacheco e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a reoneração da folha de pagamento.
Lá fora, as bolsas em Wall Street renovaram as máximas intraday com declarações da presidente da unidade do Federal Reserve (Fed) de São Francisco, Mary Daly. Ela afirmou que há sinais preliminares de que a economia dos Estados Unidos está desacelerando.
Além disso, o presidente norte-americano, Joe Biden, sancionou a lei que garante o financiamento do governo até março e evita a paralisação das atividades federais.
Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, que já sinalizou que o juro só cairá a partir de junho, participou de debate sobre as projeções para a economia global no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. O evento acabou hoje. Já as bolsas asiáticas fecharam sem uma direção única.
Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (19):