RESUMO DO DIA: Em mais uma sessão guiada pelo cenário externo, a bolsa brasileira fechou em queda pelo terceiro pregão consecutivo, com as commodities limitando as perdas.
O Ibovespa encerrou o pregão em baixa de 0,94%, aos 127.315 pontos. Já o dólar terminou o dia próximo da estabilidade a R$ 4,9311, com leve avanço de 0,02% no mercado à vista.
Por aqui, a agenda foi mais esvaziada com o adiamento da divulgação do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB oficial, para amanhã (19).
Pela manhã, o Ministério da Fazenda divulgou um documento detalhado sobre a proposta de reoneração gradual da folha de pagamentos. As negociações entre o governo e o Congresso Nacional continuam.
Lá fora, os dados do imobiliário e o tradicional relatório semanal sobre pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos vieram mais fortes que o esperado, o que pressionou os índices de Wall Street na abertura e impulsionou o avanço dos Treasurys.
Contudo, as perspectivas sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo foi calibrada por declarações do presidente do Federal Reserve de Atlanta, Raphael Bostic. Também, o Senado dos EUA aprovou o projeto de lei que estende o financiamento do governo até março, a fim de evitar o 'shutdown'.
Na Ásia, os investidores recuperaram parcialmente as perdas das sessões anteriores. Na Europa, os índices fecharam em alta após a ata da mais recente reunião do Banco Central Europeu indicar que a inflação segue em desaceleração.
Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (18):