RESUMO DO DIA: A bolsa brasileira tentou zerar as perdas da semana apoiada pela retomada de apetite ao risco do exterior, mas o fôlego não foi suficiente.
O Ibovespa fechou em alta de 0,62%, aos 128.890 pontos. Já o dólar perdeu força e terminou o dia em baixa de 0,21%, a R$ 4,9453.
Entre os hedges, o ouro alcançou a máxima história, a R$ 2.150,30 a onça-troy.
Por aqui, os investidores repercutiram a produção industrial de janeiro, que veio em linha com o esperado, além de dados comerciais do governo federal. Em fevereiro, a balança comercial teve superávit de US$ 5,447 bilhões, levemente abaixo do consenso de mercado.
Contudo, o noticiário local ficou em segundo plano em detrimento da agenda gringa. Lá fora, as atenções ficaram concentradas nas falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso norte-americano.
No depoimento, o chefão do Fed afirmou que as taxas de juros "provavelmente" já atingiram o pico e que há espaço para corte ainda neste ano.
Dados de emprego no setor privado e o relatório Jolts, que vieram abaixo do esperado, também foram destaque do dia, além da publicação do Livro Bege, um relatório do Fed sobre as condições econômicas das 12 principais regiões dos EUA.
Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (6):