RESUMO DO DIA: Os investidores começaram o dia com apetite ao risco nos mercado internacionais, impulsionados pelo anúncio de novos estímulos na China. Mas a euforia não durou muito. A bolsa brasileira, por exemplo, até iniciou o pregão em alta, mas perdeu força ao longo da sessão.
O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,35%, aos 127.815,70 pontos. Já o dólar caiu 0,47% no mercado à vista e terminou a R$ 4,9321.
Ao longo do pregão, os temores de interferência do governo na Petrobras (PETR4) voltaram a "assombrar" os investidores após rumores de que o Ministro de Minas e Energia, em nome do presidente Lula, telefonou a acionistas da Vale (VALE3) para pedir que Guido Mantega assuma a presidência da mineradora.
Lá fora, Wall Street perdeu força com dados de atividade econômica mais fortes do que o esperado, o que reforçou as chances de manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed) na reunião de março.
As bolsas da Europa fecharam o dia no azul, na expectativa da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) amanhã (25). A previsão é de que as principais taxas de juros da zona do euro permaneçam inalteradas.
Já as bolsas asiáticas fecharam sem direção única. Mas o anúncio do banco central chinês (PBoC) de redução da taxa de compulsório bancário pela terceira vez em menos de um ano impulsionou os mercados de Xangai e Hong Kong.
Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (24):