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O que Lula foi fazer no hospital em pleno fim de semana

Lula de terno azul, com as mãos na boca

Luiz Inácio Lula da Silva

A anatomia humana é fascinante. Nossos ossos são envoltos por músculos e tendões. Entre eles existem as bursas. São pequenas bolsas cheias de líquido com a função de atenuar o impacto e diminuir as chances de lesão nos múltiplos pontos possíveis de atrito criados quando nos movimentamos.

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Há centenas delas espalhadas por todo o corpo, especialmente nas articulações. Mas não deve ser fácil ser uma bursa, também chamada de bolsa sinovial. Isso porque as bursas podem inflamar, o que leva à chamada bursite.

Nos casos crônicos, o paciente carrega a inflamação pelo resto da vida. Já no caso da bursite aguda, os sintomas se apresentam durante um período determinado e podem diminuir ou até sumir com o passar do tempo.

Lula tem diagnóstico de bursite

Foi justamente uma bursite que levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a um hospital de Brasília na manhã do sábado, 25 de fevereiro, 56º dia de seu terceiro mandato presidencial.

Lula esteve no Hospital Sírio-Libanês para submeter-se a uma ressonância magnética no quadril.

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De acordo com a assessoria de imprensa de Lula, o exame faz parte do acompanhamento médico dos exercícios de fisioterapia já em andamento.

Aos 77 anos, Lula tem se queixado de dores nas pernas.

O presidente aproveitou o domingo (26) para se preparar para uma semana de agenda cheia.

Entre as decisões que Lula precisa tomar nos próximos dias estão a continuidade ou não da desoneração da gasolina e do etanol e a definição de dois nomes para compor a direção do Banco Central a partir de 1º de março.

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