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Estados Unidos, União Europeia e ONU saem em apoio ao governo brasileiro; veja repercussão internacional da invasão à Praça dos Três Poderes

Bolsonaristas radicais invadem o Congresso

Golpes de Estado ao redor do mundo dificilmente prosperam sem que haja apoio externo ou, no mínimo, omissão por parte das grandes potências.

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E, no que depender das grandes potências ocidentais e da Organização das Nações Unidas (ONU), os pedidos de "intervenção militar" feitos por bolsonaristas radicais no ataque de hoje à Praça dos Três Poderes devem cair em ouvidos moucos.

"Condenamos os ataques à Presidência, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal hoje", escreveu o secretário do Estado dos EUA, Anthony Blinken.

"Usar a violência para atacar as instituições democráticas é sempre inaceitável. Nós estamos ao lado de @lulaoficial pelo fim imediato dessas ações."

"A vontade do povo brasileiro e as instituições democráticas devem ser respeitadas! O Presidente @LulaOficial pode contar com o apoio incondicional da França", escreveu o presidente da França, Emmanuel Macron.

O alto comissário das Relações Exteriores da União Europeia, Josep Borrell, manifestou apoio ao governo brasileiro.
"Consternado com os atos de violência e com a ocupação ilegal da Praça dos Três Poderes por extremistas violentos hoje.

Total apoio a @LulaOfficial e seu governo, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal. A democracia brasileira derrotará a violência e o extremismo."

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Na ONU, o relator da ONU para direito de manifestação Clément Voule condenou "tais práticas e quaisquer tentativas de minar a democracia no Brasil", disse.

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