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Biden tira líder chinês do sério e leva uma dura que pode levar a graves consequências

Foto do presidente dos EUA, Joe Biden

O presidente norte-americano, Joe Biden, levou uma dura do líder chinês, Xi Jinping, nesta sexta-feira (24), colocando as duas maiores economias do mundo em rota de colisão novamente. 

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A Marinha dos EUA navegou com um contratorpedeiro de mísseis guiados ao redor das disputadas Ilhas Paracel, no Mar da China Meridional, pelo segundo dia consecutivo. 

A manobra enfureceu Xi, que classificou o movimento como uma violação da soberania e da  segurança da China, e que poderia ter graves consequências.

"O ato dos militares norte-americanos violou seriamente a soberania e a segurança da China, violou severamente as leis internacionais e é a evidência mais sólida de que os EUA buscam a hegemonia da navegação e militarizam o Mar do Sul da China", disse Tan Kefei, porta-voz do Ministério da Defesa da China. 

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Depois que os EUA navegaram pela primeira vez com o navio USS Milius perto das Ilhas Paracel, a China disse que sua Marinha e a força aérea forçaram a retirada da embarcação norte-americana — alegação que os militares dos EUA negaram.

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Nesta sexta-feira (24), os EUA navegaram novamente nas proximidades das ilhas — ocupadas pela China, mas também reivindicadas por Taiwan e Vietnã — como parte do que chamou de operação de liberdade de navegação.

A manobra norte-americana desafiou os requisitos dos três países, que exigem uma notificação de antecedência ou permissão antes da passagem de um navio militar.

"Reivindicações marítimas ilegais e abrangentes no Mar do Sul da China representam uma séria ameaça à liberdade dos mares, ao livre comércio e à liberdade de oportunidade econômica para as nações litorâneas do Mar do Sul da China", disse o porta-voz da 7ª Frota dos EUA, tenente Luka Bakic. 

Em resposta, o Ministério da Defesa da China acusou os EUA de "minar a paz e a estabilidade do Mar da China Meridional" com suas ações. 

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"Solicitamos solenemente que os EUA parem imediatamente com tais ações de provocação, caso contrário, arcarão com as graves consequências", afirmou o porta-voz chinês. 

Kefei acrescentou que a China tomaria "todas as medidas necessárias" para garantir sua segurança, sem dar mais detalhes. 

Com informações da CNN

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