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Luz verde: Cade aprova venda bilionária de ativos da Oi (OIBR3) para a NK 108 — veja o que falta agora

Fachada de loja da Oi (OIBR3), com o logo da empresa em amarelo sobre uma marquise verde

Fachada de loja da Oi

A Oi (OIBR3) recebeu luz verde da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para vender oito mil sites de infraestrutura de telecomunicações para a NK 108, afiliada da Highline do Brasil II Infraestrutura de Telecomunicações. 

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A proposta da NK 108 foi vencedora do procedimento competitivo realizado em 22 de agosto de 2022. O negócio entre as duas empresas foi concluído em dezembro do ano passado e fechado por R$ 1,7 bilhão.

Do montante total, que está sujeito a ajustes, a Oi vai receber R$ 1,088 bilhão à vista. Os R$ 609 milhões restantes serão pagos até 2026.

Entretanto, o valor está condicionado à quantidade futura de Itens de Infraestrutura a serem utilizados após 2025, além de outros detalhes contratuais. 

A venda e o fim da recuperação judicial da Oi

A venda do lote de torres fixas para a Highline foi um dos últimos eventos previstos antes do fim do processo da recuperação judicial da Oi.

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Na ocasião, a Oi informou que o negócio permitiria a injeção de novos recursos na companhia. Traz ainda um potencial aporte adicional em três anos, com flexibilidade quanto ao uso e obrigações futuras das torres vendidas, em função da evolução da sua necessidade operacional.

A conclusão do negócio, porém, ainda está sujeita à anuência prévia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bem como ao cumprimento de outras condições precedentes para operações dessa natureza, previstas no contrato.

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