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JP Morgan eleva recomendação da XP (XPBR31), rebaixa outra ação e diz qual é a preferida no mercado de capitais

Foto mostrando dois homens olhando para o logo da XP (XPBR31) numa parede

XP

“Não se pode banhar duas vezes no mesmo rio uma vez que as águas já não serão mais as mesmas e tampouco a pessoa será a mesma”. A conhecida frase de Heráclito dá a ideia de que tudo está em constante mudança — e foi isso que o JP Morgan fez. O banco norte-americano elegeu uma nova ação como a preferida do mercado de capitais. 

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Nesta terça-feira (5), o JP Morgan elevou a XP para compra e aumentou o preço-alvo dos BRDs XPBR31 de R$ 144 para R$ 154 para dezembro de 2024 — o que representa um potencial de valorização de 37% em relação ao último fechamento. 

Para as ações XP negociadas em Nova York, a recomendação também passou de neutra para compra, com preço-alvo de US$ 27 para US$ 30 para dezembro de 2024 — o que representa um potencial de valorização de 32% sobre o fechamento de ontem (4). 

Na contramão, o banco norte-americano rebaixou a ação da B3 (B3SA3) de compra para neutra e cortou o preço-alvo de R$ 17,50 para R$ 17 para dezembro de 2024, o que significa agora um potencial de valorização de 25,5%. 

Os papéis da XP reagiram à mudança. Na B3, os BDRS subiam 4,22%, a R$ 117,18, por volta de 13h50, enquanto em Nova York a ação XP avançava 4,14%, a US$ 23,631. Já B3SA3 recuavam 0,83%, a R$ 13,42. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados.

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O que a XP tem que a B3 não tem?

Embora ambas as empresas devam se beneficiar de juros mais baixos e de maior volume de ativos de maior risco,  o JP Morgan vê as receitas da XP mais alavancadas para a recuperação do mercado do que as da B3 — e cita alguns fatores para isso. 

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A ação preferida do JP Morgan

Não é difícil de adivinhar que diante das novas avaliações, a B3 não esteja entre as favoritas do JP Morgan quando o assunto é o mercado de capitais brasileiro.

O banco norte-americano escolheu três papéis como os preferidos do setor financeiro nacional:

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