O bitcoin (BTC) deu mais um sinal de resistência após uma semana difícil para o mercado de criptomoedas. Ao longo da semana, as cotações chegaram a ficar nos menores níveis desde março, mas retomaram o patamar de US$ 26 mil.
Vale lembrar que, ao contrário dos mercados tradicionais, as negociações com criptomoedas ocorrem sete dias por semana. Confira a seguir as cotações por volta das 16h50 deste domingo, de acordo com o site CoinMarketCap:
- Bitcoin (BTC): US$ 26.637 (+0,50%)
- Ethereum (ETH): US$ 1.740,49 (+0,74%)
O bitcoin voltou a ficar sob pressão depois que a Securities and Exchange Commission (SEC), o órgão que regula o mercado de capitais nos Estados Unidos, se voltou contra a Binance e a Coinbase, duas das principais plataformas de negociação (exchanges) de criptomoedas.
Os investidores também reagiram mal à sinalização do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, de que os juros podem voltar a subir por lá.
- R$ 4 mil em mais de R$ 1 milhão em apenas 10 meses: foi o que este grupo de investidores conseguiu em 2021. Agora, novas vagas estão abertas para pessoas interessadas em buscar mais de 100 mil dólares nos próximos meses com criptoativos. [SAIBA COMO ENTRAR AQUI]
Bitcoin segura as pontas
As cotações do bitcoin mergulharam para menos de US$ 25 mil logo após a decisão do Fed sobre os juros. Isso porque, quanto maior for a percepção de que as taxas ficarão altas, menor a propensão por ativos de risco, como as criptomoedas.
Mas não demorou muito para o BTC retomar o patamar dos US$ 26 mil, onde vem se mantendo depois do rali dos primeiros meses do ano.
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Em 2023, a principal criptomoeda do mercado acumula uma alta da ordem de 60% em dólar. Ainda assim, permanece bem abaixo da máxima histórica de quase US$ 69 mil, de novembro de 2011.