RESUMO DO DIA: A semana começou com menor liquidez nos mercados internacionais, sem pregão em Nova York em razão de feriado nos Estados Unidos. E, mesmo sem a ancoragem de Wall Strett, a bolsa brasileira manteve-se em ritmo de alta de olho no cenário fiscal.
O Ibovespa fechou em alta de 0,93%, aos 119.857 pontos, repercutindo a desaceleração da inflação (IPCA) e crescimento econômicos, apontados pelo Boletim Focus. Em maior peso, os investidores precificaram a previsão de cortes na taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto.
O Comitê de Políticas Monetária (Copom) do Banco Central reúne-se entre amanhã e quarta-feira (21) para definir a taxa Selic. A expectativa é que o colegiado mantenha o juro em 13,75% ao ano, com sinalização de início do ciclo de cortes em agosto.
Por aqui, os investidores também seguem monitorando as movimentações no Senado para a votação do arcabouço fiscal nesta semana.
Com a melhora da percepção fiscal, o dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,7755, em baixa de 0,92%, no mercado à vista.
Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (19):