RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operaram sem direção única na primeira sessão de julho e do segundo semestre. Os investidores repercutiram dados de atividade econômica mais fracos, com destaque para o PMI Industrial dos EUA, que atingiu o menor nível em seis meses segundo a S&P Global.
Por aqui, o Ibovespa operou na contramão do exterior. O otimismo com o cenário fiscal deu o tom ao índice da bolsa brasileira.
O Boletim Focus, que trouxe a projeção de IPCA próximo do teto da meta de inflação e Selic a 12% ao ano no fim de 2023, e a conclusão do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados afastaram a aversão ao risco.
O Ibovespa fechou em alta de 1,34%, aos 119.672 pontos.
O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,8084, com ganhos de 0,39%, impulsionado pelo movimento de ajuste cambial.
Vale destacar que os juros futuros (DIs) também ampliaram o alívio; o papel para 2026 atingiu a taxa de um dígito, a 9,98%, ao longo do pregão.
Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (03):