RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais encerraram a última sessão de agosto sem direção única, com a reação aos dados de inflação.
Na Europa, os índices apresentaram um tom misto com a ata do Banco Central Europeu (BCE) indicando uma nova alta nos juros em setembro.
Em Wall Street, os investidores repercutiram a inflação de julho, na véspera do relatório de empregos, o payroll. O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE) avançou 0,2% no mês, em linha com o esperado.
Por aqui, o dia também foi de cautela. O mercado precificou a retomada do voto de qualidade no Carf e a aprovação do projeto que estende a desoneração da folha de pagamentos até 2027.
A proposta do Orçamento de 2024, entregue ao Congresso no final da tarde, também concentrou as atenções dos investidores.
Mesmo com o desempenho positivo das commodities, o Ibovespa fechou o pregão com mais uma queda. O índice da bolsa brasileira terminou o último pregão do mês com baixa de 1,53%, aos 115.741 pontos.
Em agosto, o Ibovespa acumulou recuo de 5,09% , com apenas quatro pregões no azul.
O dólar encerrou o dia a R$ 4,9511, com alta de 1,68%, no mercado à vista. No mês, a moeda americana avançou 4,69%.
Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (31):