RESUMO DO DIA: O Ibovespa abriu em alta com commodities metálicas, mas não sustentou o fôlego em meio a mais um dia de cautela nos mercados internacionais e acabou terminando o dia em baixa.
Na véspera do feriado de 7 de setembro, o destaque doméstico foi a divulgação do IGP-DI de agosto. O índice medido pela FGV subiu 0,05% no mês passado depois de ter registrado deflação de 0,40% em julho.
Além disso, a aprovação do texto-base do programa Desenrola na Câmara dos Deputados pressionou os bancos, que possuem participação relevante na carteira do Ibovespa. A medida estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas.
Lá fora, o Livro Bege do Fed e novos dados de atividade econômica repercutiram sobre os ativos. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços nos EUA avançou de 52,7 em julho para 54,5 em agosto. O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.
Na leitura final da S&P Global, o PMI composto, que inclui dados da indústria e de serviços, caiu a 50,2 em agosto. Os dados preliminares apontavam baixa de 50,4 para o mês.
Na Europa, os índices também fecharam em queda com dados da indústria alemã mais fracos em julho.
Por fim, o Ibovespa terminou o pregão em baixa de 1,15%, aos 115.985 pontos.
O dólar à vista fechou a sessão a R$ 4,9837, com avanço de 0,17%.
Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (06):