RESUMO DO DIA: Com a agenda internacional mais esvaziada, as bolsas do exterior iniciaram o dia com mais apetite ao risco, em ajustes após as decisões do bancos centrais da Europa, Japão e EUA. O tom positivo também foi observado nas commodities, que encerraram com altas acima de 1%.
Contudo, o movimento de realização dominou os mercados na segunda parte da sessão. Nos EUA, Wall Street foi pressionado pelo correção nos ativos ligados à tecnologia; os investidores também precificaram a postura mais restritiva do Federal Reserve (Fed), apesar da pausa no aperto monetário nesta semana.
Por aqui, o Ibovespa realizou os ganhos recentes em dia de vencimento de opções sobre ações. As perdas foram limitadas, porém, pelos dados locais. A prévia do PIB, medida pelo IBC-Br, avançou 0,56% em abril ante março; o IGP-10 registrou deflação de 2,20% de junho, maior que a esperada.
O Ibovespa fechou o pregão em baixa de 0,39%, aos 118.758 pontos. Mas, na semana, o índice acumulou alta de 1,49%.
O dólar à vista interrompeu o ciclo de queda e encerrou as negociações em alta de 0,36%, a R$ 4,8196. Na semana, a moeda americana acumulou queda de 1,16% ante o real.
Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (16):