RESUMO DO DIA: No último pregão de setembro, o Ibovespa operou em alta na esteira das commodities metálicas, enquanto as bolsas internacionais terminaram o dia sem direção única.
Os mercados de ações da Europa fecharam em alta diante da desaceleração maior que a esperada da inflação ao consumidor da Zona do Euro — o que aumentou as chances de manutenção dos juros na região na próxima decisão do Banco Central Europeu (BCE).
Nos EUA, os investidores repercutiram a inflação medida pelo PCE, que veio em linha com o esperado para agosto na comparação anual. O índice reforçou as apostas de manutenção dos juros norte-americanos na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano até o fim de 2023.
Mas o risco de paralisação (shutdown) do governo pesou sobre os índices de Wall Street no período da tarde. A cautela aumentou após a Câmara dos Representantes rejeitar uma proposta orçamentária do Partido Republicano na tentativa de acordo.
Com a agenda local mais esvaziada, o Ibovespa terminou o pregão em alta de 0,72%, aos 116.565 pontos. Na semana, o índice avançou 0,48% e, no mês, acumulou ganhos de 0,71%.
O dólar fechou a sessão a R$ 5,0268, com queda de 0,26%. Na semana, a moeda americana acumulou alta de 1,91% e, em setembro, avançou 1,53%.
Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (29):