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Bolsa hoje: NY e petróleo pesam, mas Ibovespa consegue fechar em alta; dólar cai a R$ 4,89

Ibovespa

RESUMO DO DIA: O Ibovespa até tentou retomar os 126 mil pontos, mas a fraqueza de Nova York, na volta das negociações após o feriado de Ação de Graças, combinado com a queda do petróleo no mercado internacional, pesaram sobre o principal índice de ações da bolsa brasileira. 

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Por aqui, os investidores iniciaram a semana monitorando o julgamento dos precatórios no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros da Corte anteciparam votos e já têm maioria para autorizar o governo a quitar cerca de R$ 95 bilhões em dívidas judiciais neste ano. A ação deve ser liberada até quarta-feira (29).

O noticiário corporativo, por sua vez, deu conta de movimentar o mercado acionário. Em destaque, Eneva propôs uma 'fusão de iguais' com a Vibra, enquanto a Americanas finalmente chegou a um acordo com os bancos credores sobre o plano de recuperação judicial.

Durante a semana, as atenções devem ser divididas entre a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional e a divulgação de dados de inflação.

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou que as propostas que preveem a taxação de fundos exclusivo e offshore e que regulamentam a tributação das apostas esportivas devem ser votadas na próxima quarta-feira (29).

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Lá fora, a agenda foi esvaziada. Com destaque apenas para a Europa, que encerrou o pregão em queda em reação às novas declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.

O Ibovespa terminou o pregão com avanço de 0,17%, aos 125.731 pontos. 

O dólar fechou a R$ 4,8997, com leve alta de 0,09%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (27):

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