RESUMO DO DIA: O Ibovespa não sustentou o tom positivo da abertura, mesmo após renovar outra vez o recorde intraday, aos 132.340,75 pontos, na primeira hora de negociações.
Ao longo do dia, o índice corrigiu os ganhos recentes e voltou ao patamar dos 130 mil pontos, sentindo os efeitos da volatilidade das bolsas de Nova York.
Por aqui, o destaque do dia foi a divulgação do IBC-Br de outubro. O índice considerado a prévia do PIB desacelerou 0,06% no mês, recuo menor do que a queda de 0,20% esperada pelo mercado.
A capital federal ganhou as atenções dos investidores com a promulgação da Reforma Tributária, com a presença dos presidentes dos três poderes: da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco e; do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.
Além disso, o Senado Federal aprovou a medida provisória da subvenção do ICMS, que inclui mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP). A proposta vai à sanção presidencial.
Lá fora, as incertezas envolvendo a economia chinesa pressionaram as bolsas na Ásia. Na Europa, a desaceleração da inflação no Reino Unido em base anual sustentou o viés de alta da bolsa de Londres.
Nos EUA, os investidores repercutiram a melhora no índice de confiança do consumidor do país, à espera de novos dados de inflação.
O dólar fechou a R$ 4,9120, com alta de 0,99%, no mercado à vista.
O Ibovespa terminou o pregão com recuo de 0,79%, aos 130.804,17 pontos.
Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (20):