RESUMO DO DIA: O conflito entre Israel e Hamas segue no radar, mas em segundo plano. Nesta terça-feira (10), os investidores internacionais voltaram as atenções à política monetária dos Estados Unidos e novos estímulos na China. O Ibovespa acompanhou o tom positivo.
Lá fora, a agenda foi mais esvaziada. Os índices operaram à espera da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) e novos dados de inflação.
Os juros dos títulos da dívida norte-americana fecharam em baixa, ainda repercutindo declarações do vice-presidente do Fed de que o nível dos Treasurys serão considerados na próxima decisão do Fomc, em novembro. Com o alívio, Wall Street fechou o dia no azul.
Por aqui, o apetite ao risco no mercado internacional impulsionou o Ibovespa. O relator da Reforma Tributária, senador Eduardo Braga (MDB-AM) anunciou que a proposta deve ser apreciada entre os dia 8 e 9 de novembro no plenário do Senado.
Agora, o foco de atenções dos investidores é a divulgação da inflação de setembro, o IPCA, amanhã (11).
O Ibovespa terminou o pregão com alta de 1,37%, aos 116.736 pontos.
O dólar à vista fechou a R$ 5,0562, em baixa de 1,44%.
Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (10):