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Simone Tebet poderá ter chapa com outra mulher como vice após desistência de Tasso; conheça o nome mais cotado

Simone Tebet veste roupa azul escura. De pé, ela está em um púlpito e acena com uma das mãos.

A ministra Simone Tebet

A candidatura de Simone Tebet foi um tanto quanto turbulenta desde o início. Primeiro, o próprio partido da senadora relutou em apoiá-la na disputa à presidência.

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Depois, enquanto comemorava que as intenções de voto “não paravam de subir”, Tebet retornou aos tão temidos 2% na pesquisa BTG/FSB, às vésperas da convenção nacional do MDB.

Agora, para fechar a lista de adversidades da campanha de Simone, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) bateu o martelo avisando a senadora que oficialmente não será mais candidato a vice-presidente na chapa da senadora.

Vice de Tebet: Mara Gabrilli deve ser a novidade

Acontece que, apesar de chacoalhar a situação na chapa, a desistência de Tasso pode se tornar um fator favorável para Tebet.

Isso porque, segundo apuração dos jornais Folha e Estadão, o PSDB deve indicar a senadora Mara Gabrilli para ocupar a vaga de Jereissati. 

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Pesquisas quantitativas feitas pela pré-campanha de Tebet mostraram que uma chapa com duas mulheres seria o "fato novo" da campanha do MDB. 

Vale lembrar, porém, que o PSTU também lançou uma mulher com duas mulheres na corrida presidencial — a operária Vera Lúcia com candidata e a líder indígena Kunã Yoporã como vice. 

PSDB e a indicação a vice de Simone Tebet

Para possibilitar a indicação de Gabrilli à cadeira de vice de Simone Tebet, o MDB e o PSDB tiveram que resolver, no fim de semana, o impasse regional entre eles. 

O arranjo político incluiu a retirada de uma candidatura própria do MDB ao governo do Rio Grande do Sul. 

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Agora, o ex-governador Eduardo Leite (PSDB), candidato à reeleição no estado, deverá receber o apoio dos emedebistas na disputa.

De acordo com aliados de Mara Gabrilli, a senadora foi sondada pelo presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, e deve se reunir com Simone em São Paulo ainda hoje.

Além de Mara, a senadora Eliziane Gama (Cidadania) também está cotada para a vaga. 

Porém, o PSDB não deve abrir mão de indicar um nome da legenda, visto que os tucanos não terão candidato próprio na disputa presidencial pela primeira vez desde que o partido foi criado.

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*Com informações de Estadão Conteúdo

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