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Distância entre Lula e Bolsonaro volta a aumentar e chega a 12 pontos, segundo Datafolha — confira a nova pesquisa

Montagem com Lula vs Bolsonaro na esgrima

Montagem com Lula vs Bolsonaro na esgrima

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (15) mostrou que a distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a aumentar. 

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Segundo o novo levantamento, Lula tem 45% das intenções de voto contra 33% de Bolsonaro.

Na sondagem anterior, que captou o efeito das manifestações do 7 de setembro, o petista tinha 45%, enquanto Bolsonaro vinha em segundo lugar, com 34%. 

O resultado mostra a quebra de uma tendência que vinha sendo registrada pelas últimas pesquisas: a diminuição da distância entre Lula e Bolsonaro. Confira a diferença entre ambos segundo as últimas sondagens:

Neste levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo, o instituto ouviu 5.926 eleitores em 300 cidades.

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Além de Lula e Bolsonaro

A disputa ao Planalto está polarizada entre Lula e Bolsonaro. Entre os candidatos do chamado segundo pelotão, Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar com 8% dos votos.

Na pesquisa anterior, o pedetista somava 7% das intenções de voto. 

Simone Tebet (MDB) manteve os 5% — percentual conquistado logo após o debate da Band, da qual a senadora foi considerada a grande vencedora por especialistas. 

Considerando a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, Ciro e Tebet estão tecnicamente  empatados. 

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Na lanterninha, Soraya Thronicke (União Brasil) subiu de 1% para. Felipe D'Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), Leo Péricles (UP), Constituinte Eymael (DC) e Padre Kelman (PTB) não pontuaram.

Vai ter segundo turno?

De acordo com o Datafolha, Lula tem os mesmos 48% dos votos válidos da semana passada, que excluem brancos e nulos e são a régua da Justiça Eleitoral para uma vitória em primeiro turno. Em maio, esse número já foi de 54%.

Embora muito próximo dos 50% mais um voto necessários para vencer a eleição no primeiro turno, ainda é insuficiente para que um tira-teima com Bolsonaro seja descartado.

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