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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
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Você não precisa ser milionário para se tornar investidor-anjo; veja como receber R$ 500 para investir em startups com o potencial de se tornarem os próximos unicórnios brasileiros

Durante muitos anos, o mercado de startups esteve restrito a poucos endinheirados. Só que isso é coisa do passado: há uma nova forma de você acessar esse promissor segmento sem precisar desembolsar muito dinheiro e buscar lucros com as empresas que podem se tornar as próximas Nubank, Stone, iFood…

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
19 de janeiro de 2022
16:59
Homem com asas em varanda de um prédio, representando um investidor-anjo de startups.
Imagem: Shutterstock

Quando pensamos em investidores-anjos, vem a ideia de empresários muito endinheirados que já construíram negócios de sucesso por conta própria e agora estão buscando algo em que colocar dinheiro. De fato, existem vários investidores no ramo das startups que confirmam esse estereótipo. Mas não apenas os magnatas do Vale do Silício ou os milionários podem investir em empresas com alto potencial. 

Há uma maneira de você, investidor pessoa física que provavelmente não tem milhões de reais “dando sopa” na conta corrente, investir em startups com potencial de se tornarem os próximos unicórnios brasileiros (empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão, sem listagem em Bolsa). Estou falando de uma oportunidade de apostar naquelas que podem ser as próximas 99, iFood, Nubank, QuintoAndar... e, obviamente, buscar muitos lucros com isso. 

E com um detalhe especial: você não precisa ser nenhum milionário para fazer isso. Na verdade, você pode ganhar R$ 500 para investir. Te conto mais sobre essa oportunidade nos próximos parágrafos. 

Investir antes, lucrar mais

A figura do investidor-anjo pode parecer algo novo, que surgiu agora, com o “boom” das startups. Mas na verdade, a ideia de ter alguém apostando em um empreendimento com alto potencial de retorno existe há séculos, desde quando os mecenas italianos “investiam” em artistas como Leonardo Da Vinci e Michelangelo. 

No final das contas, independente de estar investindo em uma startup ou na Monalisa, o objetivo é um só: ganhar dinheiro. Quem se posiciona antes em negócios com alto potencial disruptivo e boas chances de crescimento, acaba lucrando mais quando esses negócios “explodem”. 

E quando se fala de startups, estamos falando de “explosões” na casa dos bilhões de dólares. Você provavelmente se lembra que o Nubank chegou a ultrapassar temporariamente o Itaú como o banco mais valioso da América Latina. Uma startup literalmente “desbancando” uma das empresas mais tradicionais do Brasil. 

Não dá pra ignorar esse tipo de acontecimento.

O investimento em startups pode ser comparado à compra de microcaps (ações de companhias menores, com baixo valor de mercado) na Bolsa de valores. Você acredita que aquela empresa vai entregar bons resultados no futuro e, consequentemente, lucros. Por isso faz uma aposta, comprando o papel. 

A aposta nem precisa ser muito grande, já que pouco dinheiro é capaz de se transformar em milhões. 

Claro que, como todo investimento, isso envolve riscos. No entanto, o potencial de retorno financeiro é tão expressivo que acaba compensando dar esse voto de confiança. Isto porque quando as startups dão certo e se tornam unicórnios, elas entregam lucros impressionantes. Veja só alguns exemplos: 

Em junho de 2013, nas primeiras rodadas de investimento (chamada de seed money) o Nubank foi avaliado em torno de US$ 5 milhões. No IPO, seu valor de mercado estipulado foi de US$ 41,5 bilhões. Ou seja, uma valorização de 829.900%

A Stone, fintech unicórnio de meios de pagamento, foi avaliada em torno de US$ 11 milhões durante o seed money em 2014. Em sua estreia na Bolsa de valores, foi precificada com valor de mercado de US$ 7 bilhões. O resultado para os investidores-anjo? Lucros de 63.536%

Um último exemplo: a Movile, dona do iFood, foi avaliada em torno de US$ 3 milhões em 2011. Hoje, ela vale US$ 4 bilhões. Mais uma “bolada”: 133.233% de valorização. 

Traduzindo para termos práticos, sabe quanto “meros” 500 reais teriam rendido em algum dos unicórnios acima?

  • Em Nubank: R$ 4.150.000;
  • Em Stone: R$ 318.180;
  • Em Movile: R$ 666.665. 

Dá pra perceber que as apostas não precisam ser muito altas para renderem bons resultados. 

Claro que a maioria das pessoas gostaria de ter investido em startups como Nubank, iFood, Stone, QuintoAndar, 99, Mercado Bitcoin quando elas ainda eram pequenas. A questão é que, na maioria das vezes, o aporte inicial mínimo é bem elevado. Ou seja, é preciso gastar muito dinheiro (muito mesmo, na casa dos milhões de reais), o que torna a prática proibitiva para o investidor “comum”. Por isso, durante anos, ser um investidor-anjo ficou restrito aos endinheirados e aos fundos de venture capital. 

Só que isso é coisa do passado: agora, você pode investir em startups com alto potencial de crescimento desembolsando valores consideravelmente menores. Com apenas mil reais, você já pode ser investidor-anjo. 

Tudo isso graças ao equity crowdfunding, uma nova modalidade de investimento que já conquistou mercados mais desenvolvidos como o dos EUA e que tem tudo para ser uma “mina de ouro” aqui no Brasil. 

Investir em startups como se fossem ações ou títulos de renda fixa? Veja como

O nome pode parecer difícil, mas a prática é bem fácil de entender: o equity crowdfunding é um tipo de financiamento coletivo, pelo qual é possível comprar participações em startups usando plataformas online como mediadores entre os investidores e os empreendedores por trás da empresa. Tudo isso, claro, regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Não é algo obscuro nem “fora da lei”. 

Assim como a B3 está para as ações, as plataformas de equity crowdfunding estão para as startups.

Na prática, é uma forma de tornar mais acessível o investimento em startups, sem precisar estar alocado em fundos de venture capital ou ser um investidor institucional. 

Uma das vantagens dessas plataformas é que elas permitem a diversificação dentro do próprio universo das startups. Você aposta suas fichas em diversas empresas “embrionárias”, o que é uma estratégia bem mais inteligente (e menos arriscada) do que alocar todo seu dinheiro em apenas uma companhia.

Se uma das diversas startups que você aplicou “explodir”, é bem provável que todo o seu investimento se pague. E aí você já sabe: é uma questão de pouco tempo até os números da sua conta corrente começarem a subir. 

E como, de fato, isso pode acontecer? Bom, o processo é simples:

  • Você se posiciona em boas startups, com alto potencial de crescimento e modelo de negócios inovador através de uma plataforma de equity crowdfunding;  
  • Essas empresas “fazem o dever de casa”, crescem e entregam bons resultados;
  • Daí, você pode esperar pelo processo chamado de “exit”, que são quando essas empresas são listadas em Bolsa ou quando são compradas; 
  • Ou então, em alguns casos, você pode esperar que investidores maiores comprem as suas participações em outras rodadas de captação. 

Algumas startups são notadas bem rapidamente e você pode coletar seus lucros em um espaço de tempo pequeno. Mas tudo depende, claro, de saber escolher as startups que valem a pena e que podem disruptar algum segmento do mercado que ainda está “desatualizado”. Assim como o iFood fez com o delivery de comida, o QuintoAndar fez com o aluguel, o Nubank fez com os bancos… e assim por diante. 

A CapTable é uma dessas plataformas de equity crowdfunding que facilita o investimento em startups para as pessoas físicas, através de uma interface intuitiva e um processo simples para fazer os aportes. Buscando democratizar o conhecimento sobre esse tipo de aplicação, no dia 31 de janeiro, às 19h, a CapTable vai lançar a 1ª aula gratuita sobre como investir em startups desembolsando pouco dinheiro e como selecionar as mais promissoras. Para assistir, basta se inscrever através deste link

A forma mais fácil e barata de investir no promissor mercado das startups e se tornar investidor-anjo

O Brasil já tem 21 unicórnios (startups avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares), sendo que o primeiro deles, o iFood, alcançou esse patamar há pouquíssimo tempo: em 2017. A expectativa da  ABStartups (Associação Brasileira de Startups) é que esse número quintuplique nos próximos anos. Em 2026, talvez teremos 100 unicórnios tupiniquins

Se você estiver alocado anteriormente em ao menos um deles, pode transformar de vez sua vida financeira. E a oportunidade para fazer isso está batendo à sua porta agora. A aula gratuita da CapTable é sua chance de molhar os pés nesse mercado ainda pouco explorado pelos investidores pessoa física. 

Um mercado, inclusive, que não vai parar de crescer tão cedo. As pessoas estão demandando cada vez mais serviços rápidos e práticos, algo que as startups conseguem proporcionar. Nesse contexto, aquelas que surgirem com propostas inovadoras e revolucionárias para facilitar o dia a dia vão se sobressair. 

No dia 31 de janeiro, às 19h, as pessoas que assistirem à aula gratuita vão saber qual é a melhor forma de capturar uma fatia desse mercado em plena expansão. Além disso, a CapTable também vai revelar uma oportunidade para os investidores interessados ganharem R$ 500 para aportar em startups de sua preferência através da plataforma. 

Ao clicar no botão acima, você vai se expor a um mercado multimilionário, que antes estava disponível apenas para os “peixes grandes”. Nunca foi tão fácil e tão barato se tornar um investidor-anjo e buscar lucros com as startups. O primeiro passo dessa jornada está a um clique de você.

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