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De olho na crista de uma nova onda de alta, Positivo (POSI3) tem rating elevado pela Fitch

Fachada da fábrica da Positivo em Manaus

Fachada da fábrica da Positivo em Manaus

A Positivo (POSI3) anda com motivos de sobra para comemorar uma maré de notícias - perdoe-me pela obviedade - positivas.

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Em dezembro, a fabricante de produtos eletrônicos e computadores venceu a bilionária licitação para produzir as urnas eletrônicas para as eleições deste ano. Em janeiro, a empresa curitibana passou a integrar o Ibovespa. Agora ela celebra a elevação de rating pela Fitch.

O que diz a Fitch

A agência de classificação de risco de crédito elevou o rating nacional de longo prazo da Positivo e manteve a perspectiva estável para a nota.

Segundo a Fitch, a elevação do rating leva em conta a expectativa de expansão da geração de caixa e da escala de negócios da Positivo.

Esses aspectos são beneficiados por um portfólio de produtos mais completo, pelo sucesso em licitações públicas e pelo repasse do aumento de custos.

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Além disso, a melhora no perfil de liquidez e a manutenção de fluxo de caixa livre em 2022 tendem a diminuir a dívida e a alavancagem da empresa.

Ao mesmo tempo, alegando razões comerciais, a Fitch anunciou que não realizará mais a cobertura analítica da empresa.

POSI3 em busca da crista de uma nova onda

As ações da Positivo ainda estão longe de suas máximas históricas, mas vinham se recuperando consistentemente antes de entrarem no Ibovespa, na virada do ano.

Um dos destaques da B3 em 2021, POSI3 registra alta de 85% nos últimos 12 meses. Já no acumulado de 2022, apesar das boas notícias recentes, a ação da empresa caiu 9,6%.

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