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Brasil rebaixado: enquanto Lula pede ‘licença para gastar’ e faz suspense sobre equipe econômica, Morgan Stanley lança alerta sobre ações brasileiras

Lula derruba mercados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O Morgan Stanley rebaixou  a recomendação dos ativos brasileiros de para neutro em relatório divulgado  no domingo (20), que considera toda a carteira da América Latina. Os principais motivos são: Lula pedindo ‘licença para gastar’ e  o suspense sobre quem será o próximo ministro da Fazenda. 

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Para os analistas, isso abalou a tese de que as ações brasileiras estão baratas, já que o cenário indica que os juros devem continuar altos por um tempo. Ou seja, o mercado de ações ‘sai perdendo’. 

O banco também fez projeções para o Ibovespa e indicou quais são as ações que podem se dar bem mesmo nesse cenário. Nós revelamos tudo isso em uma publicação exclusiva na nossa página do Instagram, veja abaixo. Aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui).  Assim, você recebe alertas com insights de investimentos, análises de mercado decisivas e a opinião dos principais analistas e gestores do Brasil, consultados pelos nossos repórteres especiais. Clique aqui e nos siga. 

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O “sincericídio desnecessário” de Lula e a PEC da Transição acabaram com as esperanças de corte na Selic e agora o mercado aposta na alta dos juros 

Com a manutenção da Selic em 13,75% nas duas últimas reuniões do Copom, boa parte do mercado financeiro já estava esperando corte na taxa básica de juros em 2023. Mas, com a “licença para gastar” que Lula quer com a PEC de Transição, a realidade deve ser bem diferente. 

Nos últimos dias, as apostas de queda na taxa básica evaporaram, com a  “curva de juros futuros” dos contratos de depósitos interfinanceiros (DIs) mostrando que a Selic pode voltar a casa dos 14% já no início do próximo ano, podendo ir até 14,75% a.a — bem acima das projeções colhidas pelo BC no boletim Focus.

Enquanto isso, o presidente eleito parece não se importar com as reações do mercado e, em sua passagem pela  COP27, ele alfinetou o mercado após defender o furo no teto de gastos:  "Se eu falar isso vai cair a Bolsa, vai aumentar o dólar? Paciência". 

Para o ex-diretor do BC, afirmou que a precificação de aumentos de pelo menos 0,5 ponto percentual é consequência de um "sincericídio desnecessário" por parte do presidente-eleito. Em uma publicação na nossa página no Instagram, nós revelamos mais detalhes sobre isso, veja abaixo e clique aqui para nos seguir, receber mais conteúdos como esse e ficar por dentro de tudo o que movimenta o mercado em poucos minutos, com conteúdos sem enrolação. 

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