O bitcoin (BTC) iniciou o mês de agosto em baixa, mas fez bonito no mês passado: a maior criptomoeda do mundo deu um salto de 19% em julho, a maior valorização mensal em 2022.
Na sexta-feira (29), o bitcoin chegou até a tocar o nível de US$ 24 mil, mas perdeu força ao longo do fim de semana devido à falta de liquidez.
Nesta segunda-feira (1), o ajuste de carteiras e a cautela segue prevalecendo entre os ativos digitais.
Por volta de 20h20, o BTC caía 0,23%, cotado a US$ 23.303,03. Confira a cotação de algumas das principais criptomoedas do mundo:
Nome | Preço | 24h % | 7d % |
---|---|---|---|
Bitcoin (BTC) | US$ 23.303,03 | -0,23% | +7,78% |
Ethereum (ETH) | US$ 1.637,48 | -2,55% | +10,63% |
Tether (USDT) | US$ 1,00 | 0,00% | +0,02% |
USD Coin (USDC) | US$ 1,00 | 0,00% | -0,03% |
BNB (BNB) | US$ 283,40 | +0,16% | +13,22% |
O que está no caminho do bitcoin
O noticiário mais esvaziado desta semana conta com a divulgação de diversos relatórios de emprego nos Estados Unidos ao longo da semana. O mais importante deles, o payroll, só deve ser publicado na sexta-feira (05).
Até lá, as criptomoedas como o bitcoin devem operar com uma dinâmica própria e seguir o desempenho das bolsas de Nova York — como de costume.
Ainda neste mês, a lei sobre criptomoedas deve tramitar na Câmara dos Deputados aqui no Brasil. A regulação pode auxiliar em um destrave de projetos e fortalecer a confiança dos investidores locais.
Já na segunda semana de setembro deve acontecer o tão esperado The Merge (“A Fusão”, em tradução livre) da rede do ethereum (ETH).
A segunda maior criptomoeda do mundo depois do bitcoin vem realizando uma série de atualizações na rede de testes (testnet) e os desenvolvedores veem as novidades passarem “com louvor” pelos desafios.