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Alegria durou pouco: bitcoin (BTC) volta a ficar abaixo de US$ 30 mil; confira cotações de outras criptomoedas

bitcoin (BTC) em queda

Junho parecia trazer novos ventos para o mercado de criptomoedas. O bitcoin (BTC) iniciou o dia cotado acima dos US$ 30 mil, mas entra na noite desta quarta-feira (01) com queda de mais de 6% — perdendo o patamar considerado psicologicamente importante.

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Em maio, a maior criptomoeda do mundo registrou variação negativa de 20,7%, encerrando assim o terceiro pior mês de 2022. No ano, o BTC recua 33,5%. 

Já o sexto mês do ano começou com um duplo sinal para as criptomoedas, com uma queda generalizada do mercado. Mas o bitcoin conseguiu durante o dia se sustentar acima dos US$ 30 mil.

A alegria, no entanto, durou pouco. Por volta de 20h15, o BTC caía 6,68% cotado a US$ 29.691,52. Confira a cotação de algumas das principais criptomoedas do mundo:

NomePreço24h %7d %
Bitcoin (BTC)US$ 29.691,52-6,68%+0,43%
Ethereum (ETH)US$ 1.811,39-7,19%-7,80%
Tether (USDT)US$ 0,9993-0,01%+0,02%
USD Coin (USDC)US$ 1,00+0,02%+0,01%
BNB (BNB)US$ 301,90-6,17%-8,08%
Fonte: coinmarketcap.com

Meio ano difícil para o bitcoin

Desde o início do ano, o bitcoin viveu poucos momentos acima da linha de medo ou medo extremo, segundo dados do Fear & Greed Index. O indicador varia de zero até cem, sendo o valor mais baixo o medo extremo e o mais alto, a “ganância” extrema. 

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Mas os investidores e analistas já previam que seriam tempos difíceis para o bitcoin e, consequentemente, o mercado cripto em geral. O período entre halvings — quando a recompensa pela mineração do bitcoin cai pela metade — costuma exercer pressão no universo das moedas digitais.

O que segura o desempenho do dia

Apesar da correlação entre o bitcoin e as bolsas de Nova York ter diminuído nas últimas semanas, o mercado tradicional ainda pesa no desempenho das criptomoedas. 

Os investidores permanecem atentos aos dados de emprego antes do payroll, na próxima sexta-feira (03). Esse indicador ajuda o Federal Reserve a balizar sua política de juros, que aparentemente está definida em aumento de 50 pontos-base nos próximos encontros do Fomc — o Copom americano. 

Mas os números inflacionários recentes apontam que os preços continuam em ascensão. Ou seja, isso pode exigir que o Federal Reserve acelere a alta de juros nas reuniões deste ano. 

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