O bitcoin (BTC) animou os investidores de criptomoedas quando, em meio ao otimismo geral das bolsas pelo mundo, tocou novamente os US$ 42 mil. Mas a euforia não durou e o ativo não conseguiu sustentar nem mesmo o patamar dos US$ 40 mil nesta sexta-feira (11).
Por volta das 20h25, a principal criptomoeda do mercado recua 1,52%, a US$ 38.861,56. Veja abaixo como operam as outras quatro maiores criptomoedas:
Nome | Preço | 24h % | 7d % |
---|---|---|---|
Bitcoin (BTC) | US$ 38.861,56 | -1,52% | -0,26% |
Ethereum (ETH) | US$ 2.565,72 | -1,79% | -1,73% |
Tether (USDT) | US$ 1,00 | -0,04% | 0,00% |
BNB (BNB) | US$ 72,79 | +0,13% | -0,31% |
USD Coin (USDC) | US$ 0,9993 | -0,03% | -0,01% |
Queda na China arrasta o bitcoin
Além das preocupações com a guerra na Ucrânia, outro fator anda mexendo com as cotações do bitcoin nos últimos dias.
Não é de hoje que o setor de tecnologia está intimamente ligado ao universo de criptomoedas — quem pode esquecer da forte queda do mercado após o balanço decepcionante da Meta, antigo Facebook?
Entretanto, desta vez a pressão vem do outro lado do globo: de acordo com a Bloomberg, houve uma fraqueza no setor de tecnologia chinês após a alta do CPI da última quinta.
Além disso, a SEC, o órgão regulador do mercado americano equivalente à CVM por aqui, identificou “inconsistências” na auditoria de cinco empresas de tecnologia chinesas. Isso levantou suspeitas de que os EUA possam voltar a levantar sanções contra o setor da China.
Papo Cripto #013
Não deixe de conferir o nosso último Papo Cripto em que eu converso com Lucas Schoch, CEO da Bitfy, sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia e como isso afeta as criptomoedas: