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Um otimismo cauteloso: Expectativa com CPI, pechinchas entre novatas na bolsa e outras notícias que mexem com seu bolso

Bolsas começam dia com freio de mão puxado com cautela nas alturas

O otimismo cauteloso é um estado de espírito ambíguo. Podemos estar cautelosamente otimistas ou apenas cautelosos, porém otimistas.

É aquela sensação de que tudo pode dar certo, mas não custa nada preparar o terreno para o caso de um revés. Ou tudo pode dar errado, mas vai que dá certo.

Ontem à noite eu estava cauteloso - porém otimista - com a possibilidade de uma virada do Corinthians sobre o Flamengo. O gol de Pedro foi um detalhe. O golpe fatal ao otimismo foi a expulsão do Bruno Méndez.

Estava à espera de um milagre, admito. Mas bola pra frente. Parabéns aos vencedores.

Tudo isso para dizer que um otimismo cauteloso prevalece nas bolsas norte-americanas antes da divulgação dos dados da inflação de julho nos Estados Unidos.

Os índices futuros de Nova York operam em leve alta diante da expectativa de que o CPI, como é chamado o índice de preços ao consumidor norte-americano, tenha desacelerado em julho.

Caso isso se confirme, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) ganha espaço para manter uma postura mais agressiva de política monetária com um risco menor de que isso venha a causar recessão mais adiante.

Para acompanhar todos os lances desse otimismo cauteloso nos mercados hoje, acompanhe a cobertura do Seu Dinheiro.

E por falar em otimismo e cautela, dezenas de empresas estrearam na bolsa no boom de IPOs entre 2020 e 2021.

O otimismo que permeou tantas ofertas de ações se esvaiu e a maior parte dessas empresas viu suas ações sofrerem perdas expressivas desde então. Hoje, elas são vistas com cautela.

A Ana Carolina Neira incumbiu-se então da missão de separar o joio do trigo e descobriu a existência de ativos de qualidade por preços baixos, na avaliação dos gestores e analistas consultados para a reportagem especial de hoje do Seu Dinheiro. Vale a pena conferir!

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