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Dólar continua a recuar e termina o dia abaixo dos R$ 5,05. Euro também recua vale R$ 5,58; confira o que movimentou o câmbio

dólar e euro

Depois de fechar a ‘super-quarta’ abaixo dos R$ 5,10, o dólar continuou a recuar e terminou a quinta-feira valendo R$ 5,0343, desvalorização de 1,16%. O euro também recuou e terminou o dia negociado a R$ 5,5896.

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Por aqui

O Copom anunciou ontem um aumento de 1% na taxa Selic, o que deixou a taxa básica no Brasil em 11,75%. Além disso, a autoridade monetária também deixou clara sua intenção de empreender mais um aumento de 1%, o que deve levar os juros para 12,75%.

Isso faz com que o diferencial de juros continue favorecendo o fluxo de dólares para o Brasil e tem colaborado para segurar o dólar próximo dos R$ 5,00.

Contudo, apesar do dia ter sido do real ganhando força frente a moeda norte-americana, novos dados econômicos vão pintando um cenário ruim para a economia brasileira.

O Banco Central publicou hoje o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB. Se já era esperado que o índice recuasse, o tamanho do tombo superou as expectativas — a mediana das previsões do mercado era de uma retração de 0,25% na comparação mês a mês, e o indicador fechou em uma retração de 0,99% em janeiro.

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Além disso, o IPC-S, indicador da FGV que mede a inflação ao consumidor semanalmente, registrou aceleração em seis das 7 capitais pesquisadas.

O euro registrou máxima de R$ 5,6501 e mínima de R$ 5,5840. O dólar teve máxima de R$ 5,1075 e mínima de R$ 5,0303.

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Por lá

Na esteira da decisão do Federal Reserve de aumentar os juros da economia norte-americana em 0,25%, para o intervalo entre 0,25% e 0,5%, a autoridade monetária inglesa realizou um ajuste da mesma magnitude. O Bank of England fixou a taxa de juros em 0,75%, foi o terceiro aumento seguido.

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O Banco Central Europeu (BCE) também aproveitou a ocasião para dar suas próprias sinalizações para a zona do euro. 

A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou que a autoridade monetária está disposta a tomar qualquer medida que considere necessária caso os impactos da guerra na Ucrânia se ampliem.

Mas o tom do discurso não foi tão pessimista assim, Lagarde destacou o que chamou de uma melhora no cenário inflacionário de curto prazo e disse acreditar que é cada vez mais provável que a inflação se estabilize na meta de 2%.

Neste cenário, o DXY, índice que compara o dólar a seus pares com bastante ênfase no euro, teve mais um dia de recuo.

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Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados para acompanhar o desempenho de bolsa, dólar e juros hoje. Confira também o fechamento dos principais contratos de DI:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F23DI jan/2312,92%13,08%
DI1F25DI Jan/2512,29%12,39%
DI1F26DI Jan/2612,11%12,19%
DI1F27DI Jan/2712,13%12,17%
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