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Agora vai? Presidente do Banco Central vai se reunir com sindicatos dos servidores ainda hoje

Presidente do BC, Roberto Campos Neto; a autoridade monetária é responsável por definir a taxa Selic, através das reuniões do Copom

A novela da paralisação dos servidores do Banco Central (BC) ganha um novo capítulo nesta sexta-feira (03). O BC atualizou, há pouco, a agenda do presidente Roberto Campos Neto e incluiu uma reunião com sindicatos dos funcionários da autarquia. 

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Os servidores do BC, que estão em greve desde 1º de abril, decidiram continuar de braços cruzados na última terça-feira (30), já que não havia avanços na negociação com o governo, segundo Fábio Faad, presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal).

A reunião deve acontecer de forma virtual com a presença de representantes do Sinal, da Associação Nacional dos Analistas do Banco Central do Brasil (Anbcb) e do Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central do Brasil (SinTBacen), além do presidente Roberto Campos Neto. 

Greve do BC: quais são as reivindicações

A greve dos servidores já dura mais de 60 dias. A categoria reivindica um reajuste salarial de 27% e a reestruturação das carreiras. 

O encontro — e tentativa de negociação — acontece três dias após o sindicato dos servidores decidir pela manutenção da greve e afirmar que a paralisação pode afetar as atividades da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom),que acontece entre os dias 14 e 15 deste mês. 

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