“Atualmente, a Vale é a líder, com folga, na produção de minério de ferro do Brasil. No futuro, porém, uma gigante da Bolsa, líder em infraestrutura na América Latina, pode ser um player relevante nesse setor também e ajudar a entregar ainda mais lucros para os acionistas”.
Essa é a visão da analista de ações e colunista do Seu Dinheiro, Larissa Quaresma, sobre uma oportunidade que se abriu na Bolsa: a ação de um dos maiores conglomerados de infraestrutura da América Latina tem potencial de subir 50% ou mais do médio ao longo prazo. Só no último mês, aliás, ela subiu 20%.
Trata-se de uma empresa que está presente nos setores de combustíveis (etanol e gás), logística, marketing, mineração, lubrificantes automotivos e gás, o que traz robustez para quem busca diversificação na carteira de ações.
Isso, aliás, se mostra nos números: ajudando a transformar a infraestrutura do país, o Ebitda (lucro antes de impostos, taxas, depreciação e amortização) desta empresa cresceu em quase 30 vezes nos últimos 12 anos. E isso se refletiu no retorno para os investidores da ação: o ganho anual médio nestes últimos 14 anos com o papel foi de 21%, contra pouco menos de 9% do Ibovespa.
Recentemente, ela negocia na bolsa abaixo da média dos últimos 5 anos, o que indica potencial de alta, principalmente frente às perspectivas de lucro forte daqui para frente, na visão dos colunistas especializados em ações dos portais Seu Dinheiro e Money Times.
Nas últimas semanas, a companhia surpreendeu o mercado ao anunciar que poderá exportar mais de 50 milhões de toneladas de minério de ferro - hoje sob a liderança máxima da Vale -, podendo bater de frente com a Vale (VALE3) no futuro. Mas isso é só a “ponta do iceberg” quando falamos dela…
Chegando forte na mineração, ela é uma dos principais nomes do mercado de gás e do agronegócio no Brasil
Além de estar chegando forte no setor de minério de ferro, ela é referência global de produtividade e inovação no agronegócio, o que pode “encher o bolso” dos acionistas nos próximos anos. Afinal, a demanda global do principal produto do grupo vem crescendo 1% ao ano desde 2019, o que pode se repetir pelos próximos 8 anos.
Somado a esse fato, suas recentes aquisições no setor de cana de açúcar a colocaram num patamar de produtividade que pode trazer R$ 6 bilhões para o caixa dela nos próximos 10 anos.
Tudo isso faz essa ação negociar a preços irracionais pela sua qualidade, segundo nossos analistas. Afinal, ela é hoje um dos principais players do mercado de gás no Brasil, após o recente fim do monopólio da Petrobras - e tem tudo para ser líder do setor depois de comprar uma empresa do ramo a “preço de banana”, com presença em todos os estados do Brasil.
“Neste braço ainda temos a possibilidade de criação de termelétricas a gás, infraestrutura de escoamento, uma comercializadora de gás e vários outros ativos no futuro. E também não podemos descartar um IPO de uma de suas empresas, o que pode colocar mais alguns bilhões no caixa do conglomerado e ajudar a valorizar a ação”, afirma o especialista em ações Fernando Ferrer.
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