O governo de São Paulo prorrogou a fase emergencial, com regras mais rígidas do que a fase vermelha da quarentena, até o dia 11 de abril. A previsão inicial é que duraria até o dia 30 de março.
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O motivo principal para a prorrogação foi a forte alta de casos e o colapso no sistema de saúde. Nesta sexta-feira (26), o estado de São Paulo registrou 21.489 novos casos e 1.193 novas mortes, um recorde em 24 horas desde o início da pandemia. Ao todo, foram 2.392.374 casos, com 70.696 mortes.
"Nós esperamos, acreditamos que ao longo desse período vamos começar a observar uma redução progressiva no número de casos graves, consequentes tanto dessas medidas, como também do efeito protetor de toda a vacinação", disse o coordenador do Centro de Contingência para Covid-19, o doutor Paulo Menezes.
O governo do estado de São Paulo já havia anunciado, no dia 11 de março, um toque de recolher, que incluía: o fechamento de escolas, mais restrições ao comércio e a proibição de cultos e jogos de futebol.